segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Jovem Brasileiro recebe convite de um dos músicos mais importantes da Europa

Pautas | Mídia Brazil | 27/08/2015 18:33:52 | 394 Acessos

Mestre Xavier Díaz-Latorre convidou violonista clássico Gabriel Freire para estudar na Espanha. Músico busca apoio para financiar os estudos

O sonho de realizar um curso de mestrado com um dos maiores violonistas do mundo vem acelerando o coração de um jovem violonista clássico brasileiro. O músico Gabriel Freire foi convidado por Xavier Diaz Latorre para realizar um curso de mestrado na Espanha. Ícone da música antiga, Xavier Díaz-Latorre toca em uma guitarra barroca, que é uma espécie de "avó" do violão moderno. 

Para o músico brasileiro que começou cedo na arte do violão, essa é chance de uma vida. " Comecei a estudar violão com 10 anos de idade, por influência do meu tio, irmão mais novo do meu pai. Com pouco tempo de estudo meu encantamento era tão grande que logo que chegava da escola sentava na cama e sem tirar a mochila já começava a tocar o violão, e desse tempo ele virou meu melhor amigo", conta o músico.


Esse amor pelo violão clássico Gabriel Freire transformou em dedicação aos estudos. Aos 18 anos entrou na... ( continua em http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,781017,Jovem_Brasileiro_recebe_convite_de_um_dos_musicos_mais_importantes_da_Europa_,781017,1.htm )

Buscando apoio cultural 
Esta é a segunda vez que o jovem músico busca sua sorte por meio de plataformas de financiamento com objetivo de estudar com o músico Xavier Díaz-Latorre. Na primeira vez, em 2014, ele arrecadou mais de 9 mil reais, 11 mil a menos do que precisava. Mas como esses projetos tem prazo e meta para acontecer, teve que devolver o valor arrecadado aos benfeitores. 
Este ano, ele retorna em uma nova plataforma de arrecadação e o projeto envolve recompensas criativas para os colaboradores. 
Você pode ajudar acessando o seguinte link: 

Projeto:
https://www.vakinha.com.br/vaquinha/gabriel-freire-barcelona
Vídeo de divulgação do projeto:
https://www.youtube.com/watch?v=vSG1O8GhZa0 

Página do músico no facebook:
https://www.facebook.com/gabrielfreireguitar
Sondgloud:
https://soundcloud.com/gabriel-freire-guitars

Cristina Aguilera
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  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


PORTUGAL. Alguns dos novos funcionários das escolas podem ser tratados por doutor

Em http://www.publico.pt/sociedade/noticia/os-novos-assistentes-operacionais-das-escolas-podem-vir-a-ser-tratados-por-doutor-1706196

28/08/2015 - 07:36

Com o vagar imposto pela burocracia, os concursos para seleccionar os novos assistentes operacionais que tanto vigiam os recreios como limpam os WC já arrancaram em muitas escolas. Sem surpresa, os directores vêem chegar currículos de licenciados.


A selecção dos novos 2882 funcionários das escolas já está a decorrer, e entre os candidatos, "estão a aparecer licenciados e até doutorados", disse nesta quinta-feira Filinto Lima, vice-presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP). "Uma situação que não é nova, adiantou ao PÚBLICO o director de um agrupamento de escolas de Alcobaça, que dois dias após a abertura do concurso já recebeu 60 candidaturas, entre as quais as de duas psicólogas e de uma assistente social.

Sérgio Afonso, director do Agrupamento de Escolas Gaia Nascente, em Gaia, e Gaspar Vaz, que dirige o de Cister, de Alcobaça, não percebem o espanto. Nos últimos anos, já ambos viram licenciados a trabalhar como assistentes operacionais nas respectivas escolas – com Contratos de Emprego e Inserção (enquanto recebiam subsídio de desemprego) ou como tarefeiros (a ganhar 3,20 euros por hora). "Neste caso estamos a oferecer ordenado mínimo, um lugar no Estado, que ainda vale alguma coisa, e um contrato de um ano, ainda por cima renovável. Infelizmente, basta isso para tornar estas vagas muito apetecíveis, mesmo para licenciados", concorda Paulo Ribeiro, director-adjunto do agrupamento de Escolas de Valbom, em Gondomar.

Sofia Pinho, de 25 anos, confirma. Ela própria concorreu "para tudo quanto era vaga" na zona em que vive, em Gaia. Licenciada em Relações Internacionais,diz que "já só" quer "amealhar alguma coisa para poder emigrar". Saber que terá de fazer limpezas, por exemplo, não a atrapalha, e lidar com crianças e jovens até a atrai: "São inocentes, menos complicadas do que os adultos, tenho a certeza de que vou gostar, se for contratada", afirma.

Sofia tem consciência de que os directores, que definiram os critérios de selecção, podem considerar que ela "tem habilitações a mais". Diz que "sabe que as coisas estão muito complicadas, neste país", por experiência própria "e não só" – o primeiro emprego que conseguiu foi a dar formação em competências pessoais a jovens (como ela) para a entrada no mercado de trabalho. "Explicava como deviam comportar-se numa entrevista, por exemplo", aponta, rindo da ironia da situação.

Os directores contactados pelo PÚBLICO, no entanto, consideram que "à partida" não há inconvenientes nem vantagens na selecção de licenciados quando os lugares apenas exigem a escolaridade obrigatória (que depende da data de nascimento dos candidatos). "O importante é o que as pessoas dão de si – já tive funcionários com o 9.º ano que eram excelentes trabalhadores e uma licenciada que considerava que fazer limpezas, por exemplo, era uma tarefa pouco digna, e que causou alguns problemas. Mas também já vi trabalhar uma assistente social numa escola do 1.º ciclo que fez um trabalho extraordinário" – exemplifica Gaspar Vaz. Todos lamentam, apenas, que a situação resulte da falta de saídas profissionais – "É ilustrativo do estado do país e não deixa de ser um desperdício de recursos", comenta Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares.

"Naturalmente que o desejável é que pudessem fazer algo adequado às suas habilitações", concorda Filinto Lima, o presidente da ANDAEP, que ainda não começou a receber candidaturas mas garante que já foi contactado por pessoas com mestrado e doutoramento a pedir informações sobre o concurso.

A contratação de funcionários responde a uma velha reivindicação de representantes de directores e de pais e encarregados de educação, que anualmente, por esta altura, criticavam quer o atraso na chegada dos assistentes operacionais às escolas quer a situação precária e a falta de formação de quem tinha como uma das principais tarefas lidar com os alunos.

Ainda assim, os directores mostram-se preocupados. A burocracia no processo de contratação faz com que o processo se arraste e, segundo Filinto Lima, nalgumas escolas pode, mesmo, fazer deslizar para o último dia do prazo, que decorre de 15 a 21 de Setembro, o início das... ( continua em http://www.publico.pt/sociedade/noticia/os-novos-assistentes-operacionais-das-escolas-podem-vir-a-ser-tratados-por-doutor-1706196 )

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  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


O menino-prodígio da Yahoo! sonha com a criação de um cérebro virtual

Nick d' Aloisio, o jovem que ficou milionário com a aplicação Summly, acredita que, nos próximos 10 ou 20 anos, "o cérebro virtual será uma realidade".

O cérebro virtual consegue uma resposta ainda antes de o próprio organismo saber? "Não, mas consegue responder de acordo com uma série de estímulos sensoriais." Nick d' Aloisio explica que, caso a temperatura corporal diminua, o cérebro poderá dar a resposta de que tal aconteceu porque a temperatura exterior diminuiu, por exemplo. 

Deste modo, "o Apple Watch é um excelente exemplo de previsões através de estímulos biométricos". 

Este empreendedor da Yahoo! considera que o empresário Elon Musk ou o cientista Stephen Hawking têm sobrestimado o poder do cérebro virtual. No entanto, Nick explica que este tipo de cérebro nunca será tão bom nem nunca irá ultrapassar o poder do cérebro humano. 

Depois de ter recebido 19 milhões de libras (22 milhões de euros) da Yahoo pela aplicação Summly, Nick D' Aloisio, que fez 18 anos no final do ano passado, não se deslumbrou, ou seja, continua a viver com pouco. "Para mim 100 libras já é muito dinheiro", disse em entrevista ao 'Wall Street Journal', que o considerou o empreendedor de 2013, no sector da tecnologia. Ainda há poucos meses, D' Aloisio era um desconhecido: convivia com os amigos, tinha namorada e 40 libras (cerca de 50 euros) no cartão de débito. Foi então que criou a Summly, uma aplicação que resume notícias em destaque de vários meios de comunicação, tornando-se famoso no mundo inteiro.

D'Aloisio nasceu na Austrália, é filho de uma advogada e de um banqueiro de investimento. Começou a interessar-se por astronomia e artigos académicos sobre o tema aos seis anos. Ao contrário da maioria dos jovens, nunca teve aulas de informática na escola. Considera o 'design' de produto muito mais interessante do que a programação e adoptou a 'Egg Chair', criada pelo dinamarquês Arne Jacobsen, como logótipo da sua empresa.

Autodidacta desde os nove anos, D' Aloisio aprendeu sozinho a dominar os segredos do 'software' de animação num Mac da Apple. Três anos depois, quando foi viver para Londres, fez 'download' do 'kit' de programação do iPhone e criou o seu próprio 'software' na casa de Wimbledon.

Em declarações ao 'Financial Times', Shakil Khan, investidor e mentor de D' Aloisio , que tem prestado apoio na área de consultoria a diversas 'start-ups', descreve o jovem como um "visionário" e diz que o êxito alcançado com a Summly é "o primeiro de muitos". "O tempo o dirá, mas ele vê o mundo de uma forma muito diferente da dos outros miúdos de 16 ou 17 anos, ou mesmo de 26 e 27, quanto ao plano estético, de 'design' e utilização. Percebe o potencial da tecnologia e é extremamente inteligente. Este é apenas o começo de uma carreira brilhante", frisa Khan. D' Aloisio lançou a primeira versão da Summly - então chamada Trimmit - em Julho de 2011, com o objectivo de melhorar a busca em dispositivos móveis.

Um criativo elogiado por Marissa Mayer
O facto de se ter tornado milionário alterou pouco a sua vida (vive na mesma casa com os pais e o irmão mais novo) e os amigos garantem que a fortuna não lhe alterou a personalidade - e também ninguém acredita que vá passar o resto dos dias deitado na praia, longe dos computadores. O empreendedor mantém as amizades, gosta de ir a festas aos fins-de-semana e continua com a mesma namorada. "Ele é muito frugal", confessou a mãe, Diane, advogada de profissão, ao 'Wall Street Journal'. O pai, Lou, trabalha no sector financeiro, e já passou por BP e Morgan Stanley. O negócio com a Yahoo implicou também que Nick passasse a trabalhar na empresa com alguns colaboradores mais próximos. Hoje em dia, tem um contrato a 'full time' nos escritórios da empresa, em Londres, e a CEO, Marissa Mayer, costuma elogiá-lo, tendo afirmado recentemente que "se sente inspirada pela criatividade" do jovem.

Além de criativo, D'Aloisio também é metódico e 80% das horas passadas em frente ao computador são dedicadas a melhorar o Summly. O resto do tempo é usado para pensar em novos projectos. "Quero criar outra empresa e sinto-me mal quando não estou a fazer algo de novo", afirmou.

Já em relação aos estudos, Nick é menos pragmático. Com o trabalho no Yahoo deixou de ter tempo para ir às aulas do liceu, mantendo contacto pontual com os professores. E ainda está indeciso se vai para uma universidade inglesa ou para os Estados Unidos, dada a proximidade com Silicon Valley.

Outra das hipóteses em cima da mesa, nas conversas com a família, passa mesmo por não continuar a estudar e focar-se totalmente no trabalho. A presença em conferências também faz parte da rotina de Nick. Recentemente, num evento organizado pela revista 'Wired', o empresário motivou a plateia com um discurso simples, mas objectivo. "O mundo do conhecimento está todo nas vossas mãos e isso não acontecia há uns anos", defendeu. "Se um jovem estiver curioso sobre um determinado assunto pode pesquisar até à exaustão na Internet. Está tudo lá e é gratuito", contou o... (continua em http://economico.sapo.pt/noticias/o-meninoprodigio-da-yahoo-sonha-com-a-criacao-de-um-cerebro-virtual_227407.html/-1 )

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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Ele está morto, Jim!


Quem nunca viu esta expressão estampada em uma tela com fundo roxo no Google Chrome? Mas, quem é Jim? Muitas vezes você já não se perguntou que significado, que relação esta expressão tem com um simples erro de página? Pois bem, vejamos de onde origina esta frase e como ela foi parar nas configurações do Google Chrome.

Esta expressão teve origem com o personagem Leonard H. "Magro" McCoy, da série Star Trek, quando declara algo ou alguém falecido com a linha: "Ele está morto, Jim", ou algo similar. A frase, então, ficou conhecida como um bordão do personagem, interpretada por DeForest Kelley, e entrou na cultura popular como uma metáfora geral, com usos tão diversos como descrições de um circuito eletrônico sem resposta ou como uma citação ilustrativa a respeito de como saber se um oponente foi destruído em um jogo. Jim, neste caso, refere-se a um dos personagens da série, parceiro de McCoy.

O Google, por sua vez, utiliza esta fala no Google Chrome como uma mensagem de erro quando o sistema operacional do usuário encerra o processo da guia devido a falta de memória. Os computadores dependem de memória para executar programas. A baixa disponibilidade de memória pode fazer com que os programas sejam executados lentamente ou parem de funcionar por completo. Caso o processo for encerrado pelo gerenciador de tarefas do Google Chrome, ou com uma ferramenta de linha de comando, esta mensagem também irá retornar. A solução, se a página não tenha sido encerrada intencionalmente, é atualizá-la para que a mesma recarregue e você possa prosseguir com o uso.

Esta expressão se refere, em geral, a algo ou ação de que não se obteve resposta, retornando um erro. A escolha do Google em relação ao uso da frase para este fim tem ligação somente a esta popularização da mesma, isto fez com a página de erro não se tornassem tão chata, trazendo certa descontração. Portanto, quando isto acontecer novamente, você já sabe os motivos e também... ( continua em https://www.oficinadanet.com.br/post/11883-porque-lemos-ele-esta-morto-jim-no-google-chrome )

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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Aplicativo gratuito ajuda professor com dispositivo móvel em sala de aula

Em http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2015/08/aplicativo-gratuito-ajuda-professor-com-dispositivo-movel-em-sala-de-aula.html

29/08/2015 08h10 - Atualizado em 29/08/2015 08h10

Ideia surgiu em Presidente Prudente para conciliar tecnologia e ensino.

Grupo pretende avaliar a aceitação dos docentes à iniciativa.

Do G1 Presidente Prudente



Aplicativo desenvolvido em Presidente Prudente foi aplicado em sala de aula (Foto: Elaine Mussi/Cedida)Aplicativo desenvolvido em Presidente Prudente foi aplicado em sala de aula (Foto: Elaine Mussi/Cedida)

Pensar num mundo sem tecnologia atualmente é quase uma loucura, então, por que não incluí-la mais ativamente nas salas de aula? É esse o objetivo de um grupo de alunos do mestrado em Educação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Presidente Prudente, que desenvolveram o "Metaplicativo", que é um aplicativo que ensina os professores a aproveitar a tecnologia dos dispositivos móveis em favor do aprendizado dos seus alunos.

Disponível para download a partir desta semana em um site de aplicativos, a novidade totalmente gratuita vem de encontro ao que a "geração digital", formada pelos alunos de hoje, precisa para estar mais sintonizada com os estudos.

Pesquisadores de Presidente Prudente desenvolveram o aplicativo gratuito (Foto: Fernanda Mello/Cedida)Pesquisadores de Presidente Prudente
desenvolveram o aplicativo gratuito
(Foto: Fernanda Mello/Cedida)

Segundo Adriana Terçariol, professora que, juntamente com os professores Elisa Schlünzen, Klaus Schlünzen e Danielle Santos, ajudou no processo de construção do projeto, alguns estudos mostram a urgência de se rever a postura adotada pelos docentes em sala de aula.

"Precisamos atuar de forma mais coerente e sintonizada com o perfil dos estudantes que estão chegando às escolas, que é o de nativos digitais", conclui.

Através do aplicativo, é possível trocar experiências com outros professores, ler textos e escutar áudios sobre o tema e ainda fazer um "App" com os alunos. A ferramenta apresenta os seguintes tópicos: "Acesse os áudios", "Mobilidade na educação", "Como usar a mobilidade", "Relatos de experiência", "Textos para leitura" e "Faça seu APP".

Os alunos que fizeram o projeto são Ana Siqueira, Deborah Zaduski, Fernanda Mello, Elaine Mussi, Odair Benedito Francisco e Priscila Guidini.

'Casamento'
Fernanda, que é professora de uma universidade de Presidente Prudente e integra o grupo, diz que eles precisavam executar um projeto de cunho educacional para concluir uma das disciplinas e, durante um momento de reflexão, auxiliados pelo professor Klaus Schlünzen, surgiu a ideia de fazer um aplicativo.

Aplicativo foi desenvolvido em Presidente Prudente (Foto: Fernanda Mello/Cedida)Aplicativo foi desenvolvido em Presidente Prudente
(Foto: Fernanda Mello/Cedida)

"Nada melhor do que falar sobre dispositivos móveis utilizando como ferramenta um dispositivo móvel, casou muito bem a proposta. O professor pode levá-lo a qualquer lugar e pode utilizá-lo em qualquer nível de ensino, seja no fundamental, no médio ou no superior.", afirma.

Quanto à disseminação da ferramenta, o grupo pretende começar devagar para ver a aceitação dos docentes. "Primeiramente iremos divulgar através das mídias sociais, mas, quem sabe, podemos fazer futuramente uma parceria com uma instituição de ensino, vamos ver como a novidade será recebida pelos docentes", justifica Fernanda.

Verônica Vani é professora no ensino fundamental e já baixou e utilizou o aplicativo. Segundo ela, essa ferramenta, além de fácil de usar, mostra que a tecnologia é aliada do aprendizado. "O aplicativo ensina a fazer um stop-motion e foi do que eu mais gostei, é muito divertido e qualquer pessoa consegue fazer um", conta.

Cartilha da Unesco
Deborah Zaduski, outra professora que fez parte do grupo que desenvolveu o projeto, diz que eles se basearam em estudos que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) fez sobre a utilização de dispositivos móveis nas salas de aula.

"A cartilha da Unesco apresenta 13 bons motivos para a utilização de dispositivos móveis na sala de aula em busca de desmistificar a ideia de que o celular é um vilão do aprendizado, e foi por esse caminho que visamos apoiar nosso projeto", salienta.

Já a professora de Filosofia Elaine Mussi, que também foi uma das integrantes do grupo que criou o aplicativo, levou a proposta para uma turma do segundo ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Ayrton Busch, emBauru (SP). "No começo, eles ficaram com receio, pois achavam que seria impossível eles mesmos criarem um aplicativo. Mas, depois de tudo explicado, eles viram que é muito fácil e que não precisa ter conhecimento em programação para fazer essa atividade", comenta a professora.

Pesquisa de conteúdo
A primeira missão que ela deu aos seus alunos foi entender o que seria um aplicativo. Depois, foram atrás do tema que iria compor a ferramenta. "Surgiu a ideia de mostrar a escola para as pessoas da comunidade, pois, por estar num bairro de periferia que apresenta inúmeros problemas sociais, é uma escola vista com maus olhos por quem é de fora", afirma Elaine.

Os próximos passos da turma foram a pesquisa de conteúdo para abastecer o aplicativo e criá-lo através de uma plataforma gratuita na internet. A professora concluiu que... ( continua em http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2015/08/aplicativo-gratuito-ajuda-professor-com-dispositivo-movel-em-sala-de-aula.html ) 

(Com a colaboração de Fábio Reis, da TV Fronteira).

Aplicativo desenvolvido em Presidente Prudente foi aplicado em sala de aula (Foto: Elaine Mussi/Cedida)Aplicativo desenvolvido em Presidente Prudente foi aplicado em sala de aula (Foto: Elaine Mussi/Cedida)


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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Empresário é vítima de sequestro virtual


Publicado em 26 de Agosto de 2015 às 15h52min

O fato foi denunciado por um empresário do ramo imobiliário, de 54 anos...
  • MaringáMaycon CorazzaO Diário



A Polícia Civil de Maringá registrou o primeiro caso de sequestro de banco de dados com pagamento de resgate em moeda virtual, emitida e transacionada através de arquivos codificados pela internet e impossível de ser rastreada .

O fato foi denunciado por um empresário do ramo imobiliário, de 54 anos, que teve de pagar dois bitcoins para resgatar todos os arquivos contendo os dados cadastrais de seus clientes, além de informações da empresa. No relato foi à polícia, o empresário contou que o sequestro dos dados foi descoberto na manhã do dia 19 passado, após acessar o servidor da empresa e deparar com todos os dados cadastrais dos clientes criptografados.

Sem saber o que fazer, o empresário disse que acionou uma empresa especializada na área de informática, mas os técnicos verificaram que seria impossível quebrar os códigos. No entanto, em meio aos arquivos criptografados, eles encontraram um link de acesso ao responsável pela invasão, no caso, um cracker - especialista em quebra de códigos digitais de segurança - que utilizou um e-mail sediado em um servidor norte-americano.

Após contatar o invasor, o empresário foi orientado a pagar dois bitcoins de resgate - o equivalente a R$ 1.790 ,00- para ter os arquivos descriptografados. O resgate foi pago através da internet e a moeda virtual transferida por meio de arquivos codificados. Ainda de acordo com o empresário, apesar de ter devolvido os arquivos, o sequestrador deixou um vírus instalado no servidor, situação que poderá facilitar novas invasões. Diante da complexidade do crime, o caso será repassado para o Núcleo de Crimes Cibernéticos (Nuciber), de Curitiba, órgão... ( continua em http://cgn.uol.com.br/noticia/147659/empresario-e-vitima-de-sequestro-virtual )
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


out/2014: SEQUESTRO VIRTUAL DE DADOS JÁ FAZ VÍTIMAS NO BRASIL

Em http://blog.leverage.inf.br/2014/10/17/sequestro-virtual-de-dados-ja-faz-vitimas-no-brasil/

Reportagem no Bom Dia Brasil mostra empresas vítimas de ransomware, malware que encripta todos os arquivos e cobra pagamento de resgate para recuperá-los.

Os ransomware são uma categoria de malware que vem se tornando comum especialmente em países de língua inglesa. As formas de infecção são as tradicionais, tais como arquivos ou links em mensagems de email. Uma vez instalado, ele encripta todos os arquivos de dados da máquina, e a chave de descriptografia é enviada para a quadrilha pela internet. Para voltar a ter acesso aos dados, a vítima deve pagar um resgate, normalmente em bitcoins ou outra forma de pagamento que dê anonimato.

Veja aqui a matéria do Bom Dia Brasil sobre o sequestro virtual.

http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/videos/t/edicoes/v/golpe-do-sequestro-virtual-assusta-empresarios-pelo-brasil/3702485/

Prevenção

As formas de prevenção ou mitigação deste risco são as tradicionais e já abordadas aqui no blog no ano passado quando falamos do Cryptolocker, um dos primeiros ransomware a se disseminar em massa:

  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Rede social 'aprende' personalidade de usuário para continuar postando após sua morte

Felicity MorseDa BBC Newsbeat
  • 25 agosto 2015


Um novo site promete proporcionar aos usuários a "imortalidade digital" usando uma espécie de robô para analisar suas postagens.

A ideia da página, chamada Eter9, é que esse robô passe a postar na internet por você após sua morte.

Se sua atividade nas redes sociais consiste em falar sobre a cantora americana Taylor Swift e reclamar de empresas de transporte, isso significa que você pode passar a eternidade postando sobre esses assuntos.

Também poderá "sorrir" para postagens – algo similar ao botão curtir – para sempre.

A rede social tem uma página principal, que funciona como o feed de notícias do Facebook, e um "córtex", que atua de forma parecida à de seu perfil na rede social de Mark Zuckerberg.

Há ainda robôs chamados "Niners", que mantêm seus níveis de engajamento na rede interagindo com seu "espelho virtual" – sem a necessidade de acionar um humano sequer.

Além disso, você pode conhecer seu "espelho virtual" antes de morrer: o usuário controla o nível de atividade de seu robô enquanto vivo, dando a ele a chance de postar na rede enquanto seu "original" está offline.

Desenvolvido pelo português Henrique Jorge, o site já tem mais de cinco mil pessoas inscritas, embora ainda funcione em uma versão beta.

Jorge disse à BBC Newsbeat que, diante da entrada de novos usuários todos os dias, já planeja deixar o sistema mais potente.

"Estamos tentando criar um sistema-robô que aprenderia mais rápido com outras redes, como o Facebook. No momento, a capacidade do Eter9 é bem pequena."

Novidade?

A ideia de criar um perfil de rede social que capta seu comportamento e continua a postar por você após a morte não é totalmente nova.

A questão é que muitos sites que prometem vida eterna enfrentam, eles mesmos, problemas de mortalidade.

Uma página chamada Virtual Eternity (Eternidade Virtual), criada em 2010, permitia treinar seu "espelho virtual" com testes de personalidade e fazer uploads de voz e de fotos para que ele tivesse sobre o que falar. Mas acabou fechado dois anos depois – apenas 10 mil pessoas haviam se inscrito.

Não pense, porém, que a ideia de usar a inteligência artificial nas redes sociais está longe da realidade.

O Facebook tem três laboratórios de inteligência artificial e, em junho passado, Mark Zuckerberg revelou que essas divisões têm a meta de criar sistemas "que são melhores que os humanos em relação aos nossos sentidos primários: ver, escutar etc.".

A rede social já usa um software de reconhecimento facial que, segundo diz, acerta em 83% das vezes. E também anunciou ter um programa capaz de gerar imagens que humanos pensam ser reais em 40% dos momentos. Assustador, não?

Ideia fixa

Enquanto isso, o Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), nos EUA está tentando criar um software que proporcionaria aos usuários um outro tipo de imortalidade.

Chamado eterni.me, ele se descreve da seguinte forma: "coleto seus pensamentos, histórias e memórias, organizo tudo isso e crio um avatar inteligente que se parece com você".

Atualmente em fase de testes privados, esse programa já tem muito mais inscritos do que o esperado: 29 mil pessoas.

E rede social após a morte é um assunto que continua a nos preocupar, já que o Facebook agora permite ao usuário apontar um "herdeiro", ou seja, alguém que poderá administrar seu perfil após sua morte. Antes, a rede social apenas... ( continua em http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150825_social_morte_ab )

  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437