© BIBLIOTECA NACIONAL
Mappa corographico da capitania do Rio de Janeiro, atribuído a Domingos Capassi
© ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO, LISBOA
Mapa da região do ribeirão do Carmo, rio das Velhas e rio Paraopeba, em Minas Gerais, atribuído a Diogo Soares
O trabalho de Soares e Capassi no Brasil, concluído em 1748, ganhou o nome deNovo atlas da América portuguesa, um conjunto de 31 mapas cobrindo toda a costa sul e sudeste até Cabo Frio, no litoral do Rio de Janeiro, e boa parte do interior, além de relatos e roteiros de sertanistas. Um dos mapas, a Carta 9ª da costa do Brazil desde a barra de Santos até à da Marambaya, elaborado por volta de 1737, "representa, pela primeira vez, a rede urbana, fluvial e viária do planalto paulista e suas articulações com o litoral", comentou Beatriz Bueno, professora da Universidade de São Paulo (USP), em um artigo publicado na Anais do Museu Paulista. Os mapas ajudaram Portugal a defender seus territórios nas negociações com a Espanha, que resultaram no Tratado de Madri, de 1750, eliminando o Tratado de Tordesilhas, estabelecendo novos limites entre as possessões dos dois países na América e permitindo a Portugal tomar posse oficial de terras já ocupadas na Amazônia e nas regiões Centro-Oeste e Sul.
Um cartógrafo anônimo português tinha feito em 1502 o primeiro mapa incluindo o Brasil, em 1509 outros cartógrafos fizeram mapas melhores, mas os concorrentes europeus – alemães, italianos e franceses – também faziam seus mapas, de que dependiam as ações dos países para ocupar, manter, explorar ou defender seus territórios. No Mapa da maior parte da costa e sertão do Brazil, produzido por volta de 1700, o padre Jaques Cocleo, jesuíta francês, professor de matemática e astronomia em Lisboa até 1660, quando se mudou para o Brasil, já tinha descrito rios, montanhas, vilas, caminhos e áreas de mineração do interior do país, mas ele morreu por volta de 1710 e o trabalho parou. O rei de Portugal, porém, precisava de mais informações para continuar a explorar sua principal colônia.
© WIKIMEDIA
Morro do Castelo, no Rio, com o Colégio dos Jesuítas à direita. Trecho da gravura de Victor Meirelles
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- CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437
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