terça-feira, 5 de março de 2013

Luminária usa fonte incomum de energia: a gravidade.

Em http://hypescience.com/luminaria-usa-fonte-incomum-de-energia-a-gravidade/
Quando se pensa em luz onde não há energia elétrica, uma das imagens que vem à mente de quem já passou por isto é um lampião de querosene. Para muita gente na África e Índia, esta ainda é uma realidade – luz fraca, funcionando com um combustível bastante poluente.
Além disso, segundo o Banco Mundial, os usuários deste tipo de luz inalam o equivalente a dois maços de cigarro por dia, além de sofrer de infecções e cataratas. Sem falar no perigo real de queimaduras.


Uma possível solução seriaa adoção de painéis solares; só que os painéis só produzem energia durante o dia, obrigando o uso de baterias para acumular esta energia durante a produção, para o consumo à noite. Além disso, painel solar e baterias são caros, colocando esta solução além do alcance de muita gente.
Pensando nisto, os projetistas britânicos Martin Riddiford e Jim Reeves inventaram uma lâmpada bastante engenhosa, que funciona da mesma forma que os antigos relógios de parede: um peso que movimenta o mecanismo pela ação da gravidade.
A GravityLight é a lâmpada criada pela dupla, e funciona com um peso que se movimenta um dínamo. Não tem baterias para serem descartadas ou substituídas; ele precisa apenas que alguém levante o peso de cerca de 9 kg a cada meia hora.
Além de acender uma lâmpada, a GravityLight tem terminais à mão, podendo ser utilizada, por exemplo, para recarregar um celular. A um custo provável inferior a US$ 10,00 (cerca de R$ 20,00), a GravityLight se pagaria em três meses de economia de querosene.
Os próximos planos da dupla envolvem a construção e distribuição na Índia e África de 1.000 destas lâmpadas, e uma pesquisa para ver se as mesmas atendem bem as necessidades dos usuários. Com os dados desta pesquisa, eles pretendem criar uma versão mais eficiente.
A nova versão da lâmpada seria distribuída por ONGs e parceiros. O objetivo é fazer com que o custo de produção seja inferior a US$ 5,00.
Para custear a produção da lâmpada... ( continua em http://hypescience.com/luminaria-usa-fonte-incomum-de-energia-a-gravidade/ )

sexta-feira, 1 de março de 2013

Aterros podem gerar energia para 1,5 milhão de pessoas

Em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/02/aterros-podem-gerar-energia-para-15.html

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Os aterros sanitários brasileiros possuem um potencial energético suficiente para gerar eletricidade a 1,5 milhão de pessoas. São 280 megawatts (MW) que podem ser produzidos a partir do aproveitamento do biogás, o metano obtido por meio da decomposição do lixo. A conclusão é do "Atlas Brasileiro de Emissões de GEE (gases de efeito estufa) e Potencial Energético na Destinação de Resíduos Sólidos", um estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), lançado nesta quinta-feira no Rio de Janeiro. A Abnrelpe é o sindicato do cartel das empresas de lixo brasileiras, um setor atrasado que defende os jurássicos aterros sanitários poluidores e comprometedores do subsolo e dos mananciais aquíferos. Lixo é energia. Cada três toneladas de lixo queimadas podem geral um megawatt de energia. Naturalmente, a Abrelpe cartelista defensora dos jurássicos aterros sanitários diz que o potencial energético derivado da captura do gás metano para transformação em energia necessitará investimento de quase R$ 1 bilhão, segundo o diretor executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho. A estimativa foi feita com base no custo de US$ 5 milhões (R$ 9,87 milhões) para instalação de uma planta média, com capacidade de geração de 3MW. "Um dos objetivos desse atlas é estimular que os negócios do setor sejam desenvolvidos. A ideia é incentivar tanto o investidor a implantar e operar a geração de energia, como também incentivar os órgãos de governo a estimular essa energia a partir do lixo, como foram estimuladas outras fontes de energia, como a eólica". O estudo, realizado com apoio da EPA (Environmental Protection Agency, a agência ambiental dos Estados Unidos) e da Global Methane Initiative, mostra o potencial de aproveitamento do lixo no Brasil, que em 2011 gerou 198 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos por dia. São 62 milhões de toneladas ao ano, das quais 11% não chegam sequer a ser coletadas. E outros 41% (75 mil toneladas diárias) ainda têm destinação inadequada, indo parar em lixões ou aterros sem condições seguras de proteção ao meio ambiente. A Abrelpe mapeou todos os 46 projetos brasileiros de redução de emissões de GEE com registro na ONU e constatou que 22 deles prevêem o aproveitamento energético do biogás. Desse total, apenas dois aterros de São Paulo já produzem eletricidade: o São João, na zona leste da capital paulista, e o Bandeirantes, fechado em 2007, que chegou a receber metade de todo o lixo produzido na capital e possui 40 milhões de toneladas de lixo enterradas - o suficiente para fornecer energia elétrica para 300 mil... ( continua em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/02/aterros-podem-gerar-energia-para-15.html )

Projeto cria laboratório gratuito de testes para desenvolvedores de aplicativos

Em http://classificados.folha.uol.com.br/negocios/1237817-projeto-cria-laboratorio-gratuito-de-testes-para-desenvolvedores-de-aplicativos.shtml

28/02/2013 - 07h02
DE SÃO PAULO

O projeto Open Device Lab, iniciativa sem fins lucrativos para a abertura de laboratórios gratuitos de testes de dispositivos tecnológicos, abriu sua primeira unidade no Brasil. Ele fica na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

O foco é ajudar desenvolvedores principalmente de aparelhos móveis e designers que têm o desafio de criar aplicativos e sites que funcionem bem em todos os meios. A iniciativa já conta com 36 laboratórios distribuídos em 17 países.

No Brasil, a gestão será feita pela empresa deviceLab. O espaço está equipado com tablets e smartphones presentes no mercado, inclusive os recém-lançados iPhone 5 e o iPad Mini, além de máquinas virtuais que operam diferentes sistemas e navegadores.

Para utilizar o laboratório, é necessário enviar um e-mail para... ( continua em http://classificados.folha.uol.com.br/negocios/1237817-projeto-cria-laboratorio-gratuito-de-testes-para-desenvolvedores-de-aplicativos.shtml )