quarta-feira, 30 de maio de 2012

Banco de dados distribuido: Adabas

Em http://www.devmedia.com.br/banco-de-dados-distribuido-adabas/24580

Banco de dados distribuido: Adabas

Veja neste artigo informações sobre o banco de dados distribuído Adabas.

Um pouco de historia:

  • Primeiro lançamento na década de 70
  • Adabas é um sistema gerenciador de banco de dados produzido pela Software AG
  • Considerado por alguns um dos primeiros SGBD´s comerciais
  • Inicialmente apenas em Mainframes IBM

Informações Técnicas

Adabas é um banco de dados baseado em Listas Invertidas . Ele foi descrito como Não-relacional, mas pode ser comparado como um "Quase Relacional" pelas suas características. Algumas diferenças entre o Adabas e um SGBD tradicional:

  • Arquivos, e não tabelas, como o principais unidades de organização
  • Records, e não células, como menores unidades de organização
  • Campos, e não colunas, como componentes de uma unidade
  • Não baseado no sistema SQL, precisando de um mecanismo de busca externo
  • Dirty Read como modo de operação
  • Suporta "Tabelas Encaixadas"

Suporte a Fragmentação


Processamento Distribuido de Consulta

  • Suporte ao processamento distribuído de consulta: Quando as consultas não são direcionadas para uma determinadapartição, elas são enviadas para todas as partições e o Adabas Vista se encarrega de agrupar os resultados.

Suporte a acesso a dados de SGBD Heterogêneo

  • Através do Adabas 7.1 para mainframes e do Adabas Transaction Manager para mainframes, é possível sincronizar as transações envolvidas em múltiplos sistemas de banco de dados. ATM 1.2 suporta a sincronização entre Adabas e:DB2, IMS e VSAM.
  • O Adabas pode comunicar-se com outros... ( continua em http://www.devmedia.com.br/banco-de-dados-distribuido-adabas/24580 ).

Considerações finais

Ele provou ser muito bem-sucedido em fornecer o acesso eficiente aos dados e em manter a integridade da base de dados. Adabas é agora usado extensamente nas aplicações que requerem um grande volume de processamento de dados, ou com grandes transações de processamento analítico on-line (OLAP ).

Com isso... ( continua em http://www.devmedia.com.br/banco-de-dados-distribuido-adabas/24580 )

A morte do webmaster e do analista de mídias sociais

Em http://mundodomarketing.com.br/artigos/roberto-cassano/23870/matem-o-analista-de-midias-sociais-.html

Matem o Analista de Mídias Sociais!

Postado por Roberto Cassano - 28/05/2012

Em 2008 fizemos uma série de palestras em universidades. O objetivo? Promover as características, exigências e habilidades de uma nova profissão, o Analista de Mídias Sociais. O Analista não foi criação nossa, mas tivemos contribuição no fortalecimento dessa figura. O Analista foi o coração das agências de mídias sociais; foi tema de eventos, congressos, simpósios.

O Analista representou toda uma geração que descobriu ser possível unir lazer e trabalho de uma forma única. O Analista foi a entrada no mercado de trabalho da geração que, aos cinco anos, sabia operar o aparelho de DVD da casa ante o olhar perplexo dos pais.

O Analista é a personificação da indústria de redes sociais. Por isso mesmo, ele precisa morrer. Matar o Analista de Mídias Sociais é um passo importante e necessário para o amadurecimento do mercado. É um rito de passagem fundamental para entrarmos no mundo dos negócios sociais, do Social Business, ou de como você quiser chamar esse cenário que se impõe.

A maturidade dos negócios, das tecnologias e dos profissionais leva a uma exigência cada vez maior. E ninguém pode ser mais exigente do que nós mesmos. Essa exigência passa pelo entendimento do negócio. Temos a nosso dispor as metodologias, ferramentas e recursos para medir os resultados do que fazemos por métricas de negócios. Temos como tratar os indicadores digitais pelo valor que geram, seja intrínseco ou indireto.

Não podemos nos deixar cegar pela paixão aos indicadores técnicos. E nisso começa um dos problemas do analista, que por definição é um apaixonado pelas redes sociais. Apaixonado a ponto de perceber valor em algo que, isoladamente, não vale nada. Um curtir? Uma réplica no Twitter? Uma comunidade no Orkut?

Chega de acreditar – como pensávamos na Bolha da Internet – que estamos construindo um mundo novo, do zero, onde nada das antigas regras se aplicam. Evoluir aceleradamente é diferente de reinventar ou de viver uma revolução. É sábio saber reciclar, aproveitar, reinterpretar ao invés de reescrever a História do zero.

Chega de tentar convencer o cliente do valor de um clique. Vamos conectar os cliques ao que o cliente consegue mensurar em seu Excel ou ERP. Para isso, precisamos que cada um saiba sua responsabilidade.

(...)

Na Agência Frog, optamos por dividir os antigos analistas conforme especialidades e demanda: um grupo de Social Planners, os Planejamentos Sociais; e um grupo de Comunidade e Engajamento, além dos profissionais de Métricas e de Insights e Pesquisa. Isso vale para coordenações e níveis mais avançados.

Com isso, deixamos de ter Analistas de Mídias Sociais. Com isso, reforçamos nosso compromisso em explorar as fronteiras da mídia digital para produzir não fãs, curtidas ou postagens. Mas para produzir resultado, seja ele qual for.

O Analista se juntará ao Webmaster no Museu das Grandes Profissões que se Foram. Lembram do Webmaster? Nos anos 90, era o cara responsável por construir e manter os sites que pipocavam mundo afora. Nos anos seguintes, ele deu origem a uma gama de profissões, como WebDesigners, Arquitetos de Informação, Analistas de Usabilidade, Redatores, Programadores Frontend, Programadores Backend, Diretores de Arte etc etc. E muitas dessas já estão mudando de perfil também.

Por isso, não há motivo para lágrimas. É uma morte pelo bem da ciência. Descanse... ( continua em http://mundodomarketing.com.br/artigos/roberto-cassano/23870/matem-o-analista-de-midias-sociais-.html )

168 vezes mais rápido, 90% mais preciso, 400 vezes mais sensível e 26 mil vezes mais barato

Em http://hypescience.com/estudante-de-15-anos-cria-teste-mais-eficaz-para-diagnosticar-cancer-de-pancreas/

Estudante de 15 anos cria o melhor exame do mundo para diagnosticar câncer de pâncreas

Marque esse nome: Jack Andraka. E pense duas vezes antes de duvidar da capacidade dos mais jovens.

A sugestão é do proeminente patologista Anirban Maitra, da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

Jack é um garoto de apenas 15 anos que inventou um novo exame para diagnosticar o câncer de pâncreas – 168 vezes mais rápido, 90% mais preciso, 400 vezes mais sensível e 26 mil vezes mais barato que os testes convencionais.

O teste consiste em uma tira de papel que pode detectar o câncer pancreático pela quantidade de uma determinada proteína – a mesotelina – no sangue ou na urina, antes mesmo da doença entrar em um ponto crítico.

(...)

Depois de desenvolver uma ideia principal, Jack enviou 200 e-mails, aproximadamente, para diversos professores da Universidade Johns Hopkins, da Universidade de Maryland e do Instituto Nacional de Saúde, todas instituições nos Estados Unidos, pedindo para que deixassem-no utilizar algum de seus laboratórios, a fim de desenvolver seu teste.

Poucos demostraram interesse. Mas o patologista Anirban Maitra, da Universidade Johns Hopkins, recebeu a mensagem do garoto e ficou... ( continua em http://hypescience.com/estudante-de-15-anos-cria-teste-mais-eficaz-para-diagnosticar-cancer-de-pancreas/ )

segunda-feira, 28 de maio de 2012

SC: robô de 25 cm explora espaços sozinho

Em http://www.band.com.br/noticias/tecnologia/noticia/?id=100000506084

sexta-feira, 25 de maio de 2012 - 16h46 Atualizado em sexta-feira, 25 de maio de 2012 - 16h46

SC: robô de 25 cm explora espaços sozinho

Um robô de 25 centímetros lançado no 1º Sicgrapi (Simpósio Catarinense de Computação Gráfica, Padrões e Imagens) da Udesc, em Joinville, atraiu a atenção de curiosos e amantes de tecnologia. 

 O KBO, como é chamado, possui duas rodinhas, uma antena wi-fi, webcam e uma bateria, e pode andar e explorar o espaço sem ajuda de controles.

 O robô foi desenvolvido pelo aluno do mestrado de Ciências Aplicadas, Eduardo Viecili, de apenas... ( continua em http://www.band.com.br/noticias/tecnologia/noticia/?id=100000506084 )

Cascavel: Estudantes inventam jogos pedagógicos de tabuleiro para crianças

Em http://www.unipar.br/noticias/2012/05/25/cascavel-estudantes-inventam-jogos-pedagogicos-de-tabuleiro-para-criancas/

Publicada em: 25/05/2012 às 17:46

Cascavel: Estudantes inventam jogos pedagógicos de tabuleiro para crianças

Criatividade e conhecimento histórico inspiraram a criação de jogos de tabuleiro, confeccionados por acadêmicos do curso de História da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Cascavel. A metodologia de estudo reúne conteúdos presentes no currículo da educação básica e tem por objetivo facilitar a aprendizagem no ensino fundamental e médio.

O desafio foi proposto pelo professor Rudy Nick Vencatto, na disciplina de Metodologia para o Ensino de História II. O docente explica que o exercício estimulou cada grupo a produzir um material didático-pedagógico diferente, com uma proposta de aprendizagem mais interativa para os alunos.

Sobre a disciplina, o professor destaca sua importância pela função de estimular nos acadêmicos novos olhares sobre métodos e técnicas de ensino de História, capacitando para um horizonte pluricultural... ( continua em http://www.unipar.br/noticias/2012/05/25/cascavel-estudantes-inventam-jogos-pedagogicos-de-tabuleiro-para-criancas/ )

Anúncio permite que carro virtual seja ligado via webcam

Em http://www.tecmundo.com.br/carro/23974-anuncio-permite-que-carro-virtual-seja-ligado-via-webcam.htm

Anúncio permite que carro virtual seja ligado via webcam

Para demonstrar a facilidade do novo carro da Volkswagen, empresa de publicidade desenvolve anúncio que permite interação pela câmera do computador.

Por Felipe Arruda em 22 de Maio de 2012

Ao ver o anúncio do novo Volkswagen Tiguan na internet, talvez você queira clicar sobre ele, nem que seja para experimentar a interação via webcam que a peça publicitária apresenta. Usada para demonstrar como se sente o motorista que dá a partida no motor do carro com o Kessy System, pressionando apenas um botão.

Para a simulação, o o público precisa posicionar... (mais em http://www.tecmundo.com.br/carro/23974-anuncio-permite-que-carro-virtual-seja-ligado-via-webcam.htm )


Vídeo de 25.abr.2011: EaD, antes e depois da cibercultura.

EaD, antes e depois da cibercultura
em http://www.midiasbr.com/index.php/ead-360/350-ead-antes-e-depois-da-cibercultura.

Empresa checa apresenta protótipo virtual de bicicleta voadora

Em http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,empresa-checa-apresenta-prototipo-virtual-de-bicicleta-voadora,878037,0.htm

Empresa checa apresenta protótipo virtual de bicicleta voadora


Modelo virtual ainda está em fase de testes; veículo real deve ser mostrado em setembro

25 de maio de 2012 | 20h 03

Os amantes do ciclismo poderão dentro de pouco tempo experimentar novas sensações graças à primeira bicicleta voadora, cujo protótipo virtual foi apresentado na quinta-feira, 24, em Praga e que poderá transformar em realidade um sonho do escritor Julio Verne.

Bicicleta voadora vai se deslocar a 5 metros de altura e alcançará 50 km/h - Technodat/Divulgação
Technodat/Divulgação
Bicicleta voadora vai se deslocar a 5 metros de altura e alcançará 50 km/h

"Ainda falta aplicação comercial, mas poderá fazer caso um voo curto e em condições seguras, uma vez que não licença para voar", declarou Ales Kobylik, gerente da empresa Technodat, que desenvolve a bicicleta.

Com uma estrutura leve de liga de metais, o veículo se elevará a uma altura máxima de cinco metros, "longe dos cabos elétricos", e contará com dispositivos eletrônicos para regular o voo, antecipou Kobylik. O protótipo virtual em 3D foi desenvolvido em parceria com a Evektor e a Duratec, empresas também da República Checa que apresentarão o modelo real em setembro, durante a Feira Internacional de Maquinaria de... ( continua em http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,empresa-checa-apresenta-prototipo-virtual-de-bicicleta-voadora,878037,0.htm ). Vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=8WRHu1mwr00&feature=player_embedded



sexta-feira, 25 de maio de 2012

Nova tecnologia torna possível dissecar cadáver virtualmente

Em http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5792513-EI15607,00-Nova+tecnologia+torna+possivel+dissecar+cadaver+virtualmente.html

Nova tecnologia torna possível dissecar cadáver virtualmente

24 de maio de 2012 • 10h58 • atualizado às 13h28

Equipamento tem o mesmo tamanho de uma mesa de operação normal, mas não envolve sangue nem bisturis. Foto: Divulgação/BBC Brasil

Equipamento tem o mesmo tamanho de uma mesa de operação normal, mas não envolve sangue nem bisturis
Foto: Divulgação/BBC Brasil

Uma tecnologia pode representar o futuro, tanto para o ensino de futuros médicos sobre anatomia quanto na preparação para operações reais. Há nove meses, o Imperial College e o Saint Mary's Hospital, de Londres, compraram em parceira uma mesa de operação touchscreen, que permite dissecar e reconstituir um "corpo humano" (como colocar órgãos de volta, reimplantar ossos, etc), tudo através de uma realidade virtual.

(...)

Estudantes e cirurgiões podem interagir com o corpo, quer através do toque ou com um mouse tradicional. A pele pode ser removida para expor os órgãos internos, as áreas podem ser ampliadas para um estudo mais detalhado, e o software pode trabalhar com dados de pacientes reais. Não há sangue, não há ... (mais em http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5792513-EI15607,00-Nova+tecnologia+torna+possivel+dissecar+cadaver+virtualmente.html )

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Peixe robótico é lançado para caçar poluição no oceano

Em http://hypescience.com/peixe-robotico-e-lancado-para-cacar-poluicao-no-oceano/

Peixe robótico é lançado para caçar poluição no oceano

Cientistas da Universidade de Essex (Reino Unido) em conjunto com o consórcio Shoal, grupo financiado pela Comissão Europeia, desenvolveram robôs submarinos em forma de peixes para monitorar os oceanos do nosso planeta.

O peixe robô é capaz de identificar poluição, procurando fontes de contaminação nas águas e passando essas informações para os portos. Com essas novas "máquinas", nós podemos ser capazes de conter muito mais rápido possíveis danos ao meio-ambiente aquático.

"A ideia é ter monitoramento em tempo real da poluição, de modo que se alguém está despejando produtos químicos ou algo está vazando, podemos chegar a isso de imediato, descobrir o que está causando o problema e pôr um fim a ele", explica Lucas Speller, cientista do BMT Group, uma consultoria de tecnologia.

No momento, o peixe ainda é um protótipo. Ele se difere um pouco da maioria de seus semelhantes pelo tamanho: 1,5 metros de comprimento. Porém, de resto, o robô é bem parecido com os animais da vida real.

"Durante milhões de anos, os peixes evoluíram a forma hidrodinâmica ideal, que tentamos imitar nos robôs. Eles nadam como peixes, pois são muito ágeis e podem mudar de direção rapidamente, mesmo em águas rasas", conta Ian Duques, da Universidade de Essex.

A única desvantagem da forma de peixe em relação a outros veículos submarinos autônomos é não ter hélices ou impulsores para propulsão. "O que estamos tentando fazer é usar a nadadeira do peixe para impulsionar os robôs através da água", afirma Duques.

Por enquanto... ( continua em http://hypescience.com/peixe-robotico-e-lancado-para-cacar-poluicao-no-oceano/ )

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O outro Carlos: erro judicial revelado

Em http://www.tvi24.iol.pt/internacional/carlos-deluna-pena-de-morte-erro-judicial-texas/1349357-4073.html

O outro Carlos: erro judicial revelado

Foi executado em 1989; agora, investigação põe a nu erros grosseiros

Por: Redacção / BR  |  20- 5- 2012  15: 19

O Carlos errado: anatomia de um erro judicial

Carlos DeLuna foi executado por injeção letal em Dezembro de 1989, no Texas. Até ao último dia repetiu as mesmas palavras: «Não fui eu. Mas sei quem foi.» 23 anos depois, uma investigação universitária dá-lhe razão. Mataram o Carlos errado.

David Liebman, professor na Columbia School of Law, conduziu com alunos seus uma investigação ao longo de cinco anos, publicada num ensaio, que identifica uma sucessão incrível de erros e omissões. «Tudo o que podia correr mal correu mal», resume.

Factos. Em Fevereiro de 1983 Wanda Lopez, empregada de uma loja de conveniência numa estação de serviço na cidade de Corpus Christi, foi esfaqueada até à morte. Durante o assalto, Wanda ligou duas vezes para a polícia, que não chegou a tempo. Primeira falha. «Podiam-na ter salvo, e fizeram uma detenção imediata para esconder o embaraço», diz Liebman, na Reuters.

Facto seguinte. Apenas 40 minutos depois do crime a polícia deteve Carlos DeLuna, que estava escondido debaixo de uma carrinha, perto do local. DeLuna foi identificado por uma testemunha, que viu um homem hispânico a fugir.

E aqui começam as falhas. A testemunha disse ter visto um homem de bigode e com uma camisa cinzenta. DeLuna estava barbeado e tinha uma camisola branca.

O detido disse-se sempre inocente, mas não nomeou logo aquele que dizia ser culpado. Só o fez cinco meses mais tarde, quando foi julgado. Outro problema. DeLuna não o fez antes, disse, por medo.

Medo de Carlos Hernandez. Conhecido de DeLuna e de toda a comunidade local, polícia incluída, pelo seu historial violento. Alcoólico, tinha um longo cadastro e andava sempre com uma faca. Usava bigode. Mais. Os dois Carlos eram muito parecidos. Tinham a mesma altura, a mesma figura e eram muitas vezes confundidos.

DeLuna contou então que nessa noite estava com Hernandez num bar e que este saiu para ir à estação de serviço. Demorou e DeLuna foi procurá-lo. Diz que o avistou a lutar com uma mulher e fugiu. Escondeu-se da polícia, explicou, porque estava em liberdade condicional (por agressão sexual) e não queria meter-se em sarilhos.

Em tribunal, a acusação ridicularizou a informação. Disse que a polícia não tinha encontrado o tal Carlos Hernandez e que ele era produto da imaginação de DeLuna.

Quando Liebman decidiu dedicar-se ao caso, no âmbito de um projeto sobre a falibilidade da pena de morte, pediu a um investigador privado para gastar um dia a procurar Carlos Hernandez, conta o Guardian. Em poucas horas, o investigador encontrou uma mulher que conhecia ambos, descobriu a data de nascimento de Hernandez e o seu longo registo criminal.

Foi preso dezenas de vezes... ( continua em http://www.tvi24.iol.pt/internacional/carlos-deluna-pena-de-morte-erro-judicial-texas/1349357-4073.html )

«Los Tocayos Carlos», o ensaio que conta tudo isto, está online, é de livre acesso.




At http://www3.law.columbia.edu/hrlr/ltc/chapter/8/1.html

Los Tocayos Carlos
James S. Liebman, Shawn Crowley, Andrew Markquart, Lauren Rosenberg, Lauren Gallo White and Daniel Zharkovsky.

Chapter 8

Confession

(...) Years later, Pricilla told the out-of-town investigators she couldn't wait to leave Carrizo Street, and especially to put behind her the things that happened at Fidela's house.13 Asked why, she answered through tears: "A lot of violence. A lot of hurt."14 Carlos and her other uncle Javier would fight, knives would come out, and soon someone was bleeding. There was "always blood" at Fidela's house.15 One time, Pricilla saw Carlos stab Javier in the shoulder. Lucky for Javier, he was wearing a coat, or it would have been worse.16

One of the most vicious fights Pricilla remembers was between Carlos and her stepfather Freddy Schilling. Carlos was arguing with Freddy about a woman named Dahlia. The fight ended in a stabbing, and an ambulance came.17 Freddy wasn't a violent man, Pricilla said. Unlike Carlos, Freddy didn't carry knives.18

* * * * *

A ideia do INT é inserir o experimento nos esportes e estudar a movimentação mais detalhada para buscar a excelência do atleta.

Em http://www.rac.com.br/noticias/projetos-rac/correio-escola/129833/2012/05/22/virada-digital-propoe-imersao-na-cibercultura.html

(...)
Lutas em 3D
A tricampeã mundial de jiu-jitsu, Luanna Alzuguir, fez, no palco do evento, a demonstração de como funcionam as tecnologias de captura de movimento e imagem 3D desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Luanna utilizou uma roupa especial com sensores que captam seus movimentos em tempo real e os emitem a um computador. A roupa emite, via telemetria, ondas que reproduzem a imagem do corpo em movimento.

A ideia do INT é inserir o experimento nos esportes e estudar a movimentação mais detalhada para buscar a excelência do atleta.

A curva do movimento, profundidade, espaço, dimensão, perspectiva e a telemetria ajudam como uma sintona fina para esse processo.

'É importante que o Brasil estude mais seus esportes, uma coisa que ainda não ocorre muito. O País vai sediar os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo', afirmou Clara Guimarães, uma das pesquisadoras do projeto. 'Se você grava seus movimentos dessa forma, é possível ver exatamente onde errou e o que precisa melhorar', avaliou a tricampeã Luanna.

A ultilização da tecnologia permitiu a criação de uma animação em 3D com proporções precisas e mobilidade semelhante à real. A imagem foi capturada no scanner 3D a laser.

Na sequência, a lutadora vestiu um aparato com sensores, que, em conjunto com uma câmera, capturarem seus movimentos. A combinação permitiu à equipe criar uma avatar de Luanna... (mais em
http://www.rac.com.br/noticias/projetos-rac/correio-escola/129833/2012/05/22/virada-digital-propoe-imersao-na-cibercultura.html )

Usuários que cometerem crimes com perfis falsos podem receber pena de seis meses a dois anos de prisão

Em http://www.band.com.br/noticias/tecnologia/noticia/?id=100000505088

Aumento da pena para crime virtual é aprovado

segunda-feira, 21 de maio de 2012 - 18h35 Atualizado em segunda-feira, 21 de maio de 2012 - 18h37

Usuários que cometerem crimes com perfis falsos podem receber pena de seis meses a dois anos de prisão
Da Agência Brasil noticias@band.com.br

Usuários da internet que usarem perfis falsos em redes sociais ou correspondências eletrônicas (e-mails), por exemplo, poderão ser enquadrados como crimes de informática passível de seis meses a dois anos de pena de prisão.

A pena integra o elenco de propostas de aperfeiçoamento do Código de Processo Penal, sob a análise de juristas nomeados pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

O resultado desse trabalho será encaminhado para a análise dos parlamentares na forma de um anteprojeto de lei ainda neste semestre. A proposta, aprovada em reunião da comissão de juristas, nesta segunda-feira, prevê o aumento de um terço da pena se, pela internet, o perfil falso causar prejuízos a terceiros.

O relator da comissão, procurador Luiz Carlos Gonçalves, acrescentou que os hackers, especialistas em informática capazes de modificar programas e redes de computadores, merecerão um capítulo à parte no anteprojeto.

Recentemente, a atriz Carolina Dickman teve fotos íntimas veiculadas em páginas da internet. Casos como esse terão pena de dois anos de prisão acrescido em um terço pela utilização da rede mundial de computadores. Os juristas ainda analisam a penalização de crimes mais graves, como o acesso indevido de dados comerciais protegidos.

Processos judiciais

Os juristas também aumentaram penas para qualquer pessoa que, de posse de informações de processos judiciais que correm em segredo de Justiça, sejam divulgados à imprensa. A quebra do segredo de Justiça – como sigilos fiscal, telefônico e bancário – pode passar de dois a quatro anos de prisão para dois a cinco anos de... ( mais em http://www.band.com.br/noticias/tecnologia/noticia/?id=100000505088 )

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Selo de autenticidade para currículos.

Em http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=196153&codDep=8

Veja mentiras comuns em currículos e como elas são descobertas

Candidatos costumam mentir sobre formação, cursos e experiência. Especialistas dizem que existem métodos para descobrir falsas informações.


Publicado Sexta-Feira, 18 de Maio de 2012, às 13:52 | Do G1


Informações falsas ou exageradas nos currículos são prejudiciais tanto para o candidato, que acaba sendo desmascarado e eliminado da seleção, como para as empresas, pois tornam os processos seletivos mais demorados e mais caros.


O hábito de maquiar qualificações para conseguir uma colocação no mercado de trabalho pode custar até mesmo cargos de alto escalão, como ocorreu no grupo americano Yahoo. No último domingo (13), a empresa comunicou a saída do diretor geral Scott Thompson, após ele ter sido acusado por um dos principais acionistas do grupo de ter incluindo entre as informações um falso diploma em ciências da computação

 

"Já aconteceu de buscarmos um profissional com inglês fluente e na hora que ele precisou fazer uma entrevista no idioma por telefone com alguém da matriz da empresa não conseguiu se comunicar minimamente. Isso é constrangedor tanto para o entrevistador quanto para o próprio candidato", afirma Renato Grinberg, diretor-geral da Trabalhando.com e autor do livro "A estratégia do olho de tigre".

 

Segundo ele, mentir pode trazer problemas graves para o entrevistado. "Em alguns casos um recrutador pode aprovar um candidato que não tenha todas as qualificações exigidas para a vaga com a ideia de que ele possa desenvolver tal habilidade. Porém, se descobrir uma mentira, esse candidato será não só eliminado do processo seletivo em questão, mas de qualquer outro processo daquela empresa", explica.

 

De acordo com pesquisa realizada pela Trabalhando.com, as mentiras que os candidatos mais contam se referem aos seguintes assuntos, em ordem decrescente de importância: formação acadêmica, fluência em idioma estrangeiro, falsa experiência na área em que deseja atuar, acréscimo de atribuições no cargo anterior, últimos cargos supervalorizados, salário anterior, maior tempo de permanência na antiga empresa, curso de informática, participação inexistente em trabalhos voluntários, garantia de mobilidade e flexibilidade, estado civil e idade.

 

Outra pesquisa, realizada pela empresa de recrutamento especializado Robert Half, revela que para 42% dos executivos responsáveis por recrutamentos, os candidatos exageram nas informações do currículo. As experiências profissionais atuais e anteriores apresentam o maior índice de exagero nas informações (48%).

 

Os outros pontos nos quais os candidatos mais exageram são o conhecimento de línguas (46%) e as razões de deixar o trabalho atual/antigo (42%). Ao mesmo tempo, o levantamento mostra que o primeiro ponto de atenção dos executivos ao receber um currículo recai sobre a experiência profissional (36%), seguido das qualificações profissionais (29%).

 

Selo de autenticidade
De olho no "mercado de informações falsas em currículos", uma empresa criou um selo de autenticidade. A empresa de recursos humanos Currículo Autêntico, especializada em auditorias de títulos e competências de currículos, utiliza uma ferramenta de apuração para verificar se as informações fornecidas são verdadeiras. Por enquanto, o serviço é oferecido apenas a candidatos interessados em obter o selo de autenticidade para seus currículos.



Eles se cadastram no site, submetem o currículo ao processo de auditoria, disponibilizam os documentos que comprovam os títulos, indicam os nomes e telefones que chancelam as competências. Mas o serviço é pago: R$ 99 pela autenticação, válida por um ano. Por cada atualização durante este ano, o candidato paga R$ 12,90. Os sociofundadores são filiados à Associação Brasileira de Recursos Humanos, seccional do Rio de Janeiro.

 

"De cada dez currículos que chegam às empresas, quatro têm informações supervalorizadas e outros dois têm dados falsos. Se um currículo é autêntico tem prioridade e economiza tempo e dinheiro às empresas", diz o sociofundador Leonardo Rebitte. A empresa pretende futuramente oferecer o serviço para as empresas, auditando os currículos recebidos.

 

Veja o ranking das mentiras mais comuns e como elas podem ser desmascaradas

1 - Idiomas
Alguns profissionais entendem que colocar a língua estrangeira no currículo é essencial para serem chamados para a entrevista. Mas um simples teste oral na hora da entrevista ou logo nos primeiros meses após ser contratado revelam a mentira.

2- Cursos
Profissionais citam cursos que foram realizados dentro da empresa onde trabalhavam, porém, ao buscar evidências, seja através de certificados ou entrando em contato diretamente com a empresa citada, nota-se que não foi bem assim.

3- Formação
É comum a colocação de títulos de graduação ou pós-graduação concluídos, quando na verdade os cursos ainda estão sendo realizados ou foram trancados. O que não é muito comum, mas também ocorre, é a falsificação de títulos e certificações. Ao checar as informações com as instituições de ensino, constata-se a... ( continua em http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=196153&codDep=8 )

Fonte: Currículo Autêntico

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Quanto tempo permanecerão os hieróglifos de Steve Jobs?

Em http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2012/05/quanto-tempo-permanecerao-os-hieroglifos-de-steve-jobs.html

Quanto tempo permanecerão os hieróglifos de Steve Jobs?

Reflexões entre múmias e estátuas de um museu egípcio

ELIANE BRUM


No sábado, eu caminhava embasbacada pelo Museu Egípcio de Turim, entre sarcófagos, múmias e estátuas milenares. Estava na cidade para um debate sobre a edição italiana do "Dignidade", obra que marca os 40 anos da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras, e escapei do Salão Internacional do Livro para dar uma espiada no museu. O prédio abriga uma das maiores coleções de arte egípcia do mundo e é difícil não se emocionar diante de algumas peças que nos contêm antes mesmo de existirmos. Mas, diante dos hieróglifos, alguns gravados mais de 3 mil anos antes de Cristo, fiquei pensando se algo de nós sobreviverá tanto quanto aquelas pedras onde a história foi inscrita para permanecer.

Em nenhum ponto da aventura humana nos contamos tanto quanto hoje. Cada um de nós pode escrever sobre si mesmo dezenas de tuites em um só dia ou postar no Facebook cada um de seus desejos ou percalços. Somos milhões registrando, dia após dia, nossa trajetória individual. E, ao contrário dos egípcios da Antiguidade, desta vez não é apenas a história dos faraós que é contada, mas a do homem e da mulher comum, a minha e a sua. 

A tragédia, porém, é a mesma. Quando olho para a arte, de qualquer período, me emociona o gênio humano que transcendeu a miséria cotidiana para criar algo além. Por outro lado, enxergo nela a solidão abissal diante da finitude da vida, seja em uma estátua de Osíris ou em uma pintura de Picasso, em um romance de Tolstói ou em uma sinfonia de Beethoven. De certo modo, toda arte é um monumento ao nosso desespero diante da morte. Como se tudo o que foi criado até hoje documentasse, no fundo, sempre o mesmo desejo impossível de permanência. E como se todo museu ou biblioteca fosse, na verdade, uma prova pungente e grandiosa de nosso fracasso. 

Quando nos contamos nas redes sociais, nos detalhes mais mínimos, somos movidos por esse mesmo anseio. Primeiro, que nos reconheçam. Segundo, que nos amem, o que supostamente seria dado pelo número de seguidores no Twitter ou de amigos no Facebook. Ou que ao menos nos achem importantes o suficiente para nos odiarem. Há quem fique irritado com aqueles que anunciam ao mundo que vão lavar o cabelo ou que estão com sono ou que sentem fome. Eu, às vezes, me enterneço. Parece tão espantosamente banal, mas naquele tuite prosaico berra o medo da morte. Ela avisa que precisa lavar o cabelo, mas, de fato, está pedindo um olhar que lhe garanta a existência. E se alguém responde ou comenta, ainda que seja para xingar, está salva por um momento. 

A internet nos deu essa chance, a de nos contarmos todos. Como se os escravos que ergueram as pirâmides e os escribas que registraram a vida dos faraós, assim como as transações comerciais e as leis do Egito Antigo, tivessem sido autorizados a documentar também suas tristezas e suas epifanias, assim como seus nadas. Mas, é irônico. Porque nós, os humanos pós-internet, não nos narramos em pedras, nem em papiros, nem em papel. Contamo-nos em lugar nenhum. 

Tudo é memória – e, ao mesmo tempo, nada é ou está. O registro de nossa passagem pelo mundo é guardado na nuvem, essa figura enigmática que ninguém consegue apalpar com as... ( mais em http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2012/05/quanto-tempo-permanecerao-os-hieroglifos-de-steve-jobs.html )

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Equipe da UPE desenvolve robôs voadores para monitoramento

Em http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120516143155&assunto=196&onde=Tecnologia

Equipe da UPE desenvolve robôs voadores para monitoramento
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
16/05/2012 | 14h31 | Segurança

Vinte alunos e sete professores da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco estão mobilizados no desenvolvimento de um sistema de monitoramento por câmeras controladas por drones (robôs voadores). O projeto completa um ano neste mês e deve ser finalizado em 18 meses. A ideia do grupo - formado em sua maioria por docentes e alunos da graduação e do mestrado em engenharia da computação - é que as máquinas funcionem como um enxame, com inteligência artificial e capacidade de reconhecimento de alvos. Enquanto vai aperfeiçoando as tecnologias necessárias, a equipe está usando um protótipo chamado de quadricóptero, com menos robustez, mas adequado para a realização de alguns experimentos.

De acordo com o professor Carmelo Bastos, o enxame de robôs poderá desenvolver tarefas complexas, como vigiar a fronteira de um país ou - em um contexto mais local - auxiliar na segurança de grandes eventos, como o Galo da Madrugada. Os aparelhos funcionam como aeromodelos. A diferença é que serão dotados de micro-câmeras, sensores de proximidade e possuirão comunicação entre si através de ondas de rádio. "Após vários estudos, conseguimos desenvolver um programa capaz de simular os movimentos dos alvos e drones", explica.

A aparência similar a de um brinquedo infantil engana. Dentro do quadricóptero estão algoritmos complexos: números e fórmulas matemáticas contruídas a partir do zero pelo grupo. Através de técnicas avançadas, o dispositivo integra um sistema anticolisão e também consegue corrigir a rota em caso de desvios provocados por chuva ou ventos. "Escolhemos a plataforma de um drone porque é legal e divertido fazer qualquer coisa voar. Apesar de termos aplicações práticas para comercialização, o mais importante é aprimorar essas tecnologias, que podem ser levadas para outras máquinas. O grande trunfo é fazer com que robôs interajam entre si possam tomar decisões inteligentes sem que uma pessoa precise acioná-los o tempo todo", observa o professor Marcilio Feitosa, ( mais em http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120516143155&assunto=196&onde=Tecnologia )

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Bactéria que come ferro ajudará a construir HDs do futuro

Em http://hypescience.com/bacteria-que-come-ferro-ajudara-a-construir-hds-do-futuro/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

Bactéria que come ferro ajudará a construir HDs do futuro

Na construção de HDs, uma das coisas que se busca é a maior densidade possível de informação por centímetro quadrado, o que significa que é preciso construir magnetos cada vez menores na superfície dos mesmos. Este processo usa máquinas grandes e desajeitadas, e está chegando no seu limite – apesar de avanços recentes permitirem colocar mais bits em uma polegada quadrada do que o número de estrelas da Via Láctea.

Examinando a natureza, em busca de inspiração, os pesquisadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra, liderados pela Dra. Sarah Saniland, encontraram uma bactéria, a Magnetospirilllum magneticum, que vive em pântanos pobres de oxigênio, e usa pequenos cristais de magnetita para se orientar na água, viajando conforme as linhas de campo magnético terrestres. Só que os cristais de magnetita crescem dentro da bactéria; ela ingere ferro e uma proteína dentro dela é responsável por criar os cristais do mais forte mineral magnético conhecido.

Depois de conhecer a forma que a bactéria coleta o ferro e forma os cristais no seu interior, os pesquisadores criaram um processo para fazer a mesma coisa fora da bactéria, fazendo "crescer" magnetos, que no futuro poderão ser usados para criar discos rígidos (se eles não forem totalmente substituídos por memórias de estado sólido, popularmente conhecidas como "memórias flash"). Este processo é diferente da ideia dos chineses, (... mais em http://hypescience.com/bacteria-que-come-ferro-ajudara-a-construir-hds-do-futuro/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29 )

Segundo Tanaka, as propriedades elétricas destes fios podem ser controladas, e eles podem transferir informações entre diferentes conjuntos de células em um biocomputador, já que são biocompatíveis. A biocompatibilidade permite que eles também sejam usados em cirurgias, por exemplo.

O objetivo dos dois grupos é examinar os processos biológicos para criar um kit de proteínas e produtos químicos que possa ser utilizado para fazer "crescer" componentes de computadores.[BBC, BBC, NaturLink, Univ. de Leeds]