quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Novos vestíveis aderem à pele

Em http://www.gazetadopovo.com.br/m/conteudo.phtml?tl=1&id=1512761&tit=Novos-vestiveis-aderem-a-pele
  • 11/11/2014, 00:06
  • Nick Bilton

  • John A. Rogers/Universidade de Illinois em Urbana-Champaign
  • A empresa MC10, de Massachusetts, está testando computadores ultrafinos, dobráveis e flexíveis, que têm antenas sem fio e sensores de temperatura e de batimentos cardíacos

É quase certo que a próxima era da computação será dominada por vestíveis, porém ninguém sabe como eles serão nem em que parte do corpo serão usados.

A Apple e a Samsung, por exemplo, estão apostando no pulso, enquanto o Google investe no rosto. Algumas empresas de tecnologia acreditam que todo o vestuário será eletrônico. Há também um novo segmento de start-ups que acha que os humanos se tornarão verdadeiros computadores ou pelo menos repositórios de tecnologia.

Essas start-ups estão desenvolvendo computadores vestíveis que colam à pele como tatuagens temporárias ou como uma bandagem adesiva.

Muitas dessas tecnologias são flexíveis, dobráveis e extremamente finas. Elas também podem ter formas exclusivas para se destacar como uma tatuagem ousada ou se confundir com a cor da pele.

Computadores vestíveis serão mais baratos de produzir e funcionarão com mais precisão, pois os sensores ficarão rentes ou dentro do corpo das pessoas.

A empresa MC10, com sede em Cambridge, Massachusetts, está testando um tipo de computador vestível do tamanho de um pedaço de chiclete, que pode ter antenas sem fio, sensores de temperatura e de batimentos cardíacos e uma bateria minúscula.

Scott Pomerantz, diretor da MC10, disse: "Nosso computador vestível fica sempre ligado à pessoa. Ele é menor, mais flexível e estirável, e possibilita colher todos os tipos de dados biométricos relacionados aos movimentos".

Recentemente, a MC10 uniu esforços com John A. Rogers, professor da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign. Há quase uma década, ele aperfeiçoa dispositivos flexíveis que possam ser usados na pele ou implantados.

Como esses dispositivos funcionariam? A pessoa colocaria alguns sensores no corpo na hora de sair para correr, depois veria uma análise altamente detalhada de seu exercício no telefone.

Outra função seria descobrir o melhor desodorante para certa pessoa. Um adesivo que monitora o grau de transpiração enviaria um e-mail com algumas recomendações. Outra utilidade seria monitorar a respiração de seu bebê colocando um pequeno sensor no peito dele para alertá-la caso ocorra qualquer problema.

"Os sistemas biológicos e eletrônicos serão muito mais integrados", afirmou Rogers. "Sem esse contato físico estreito, é difícil ou talvez até impossível extrair dados relevantes."

As aplicações para a saúde são numerosas. No ano passado, Rogers e sua equipe de cientistas trabalharam com pacientes com mal de Parkinson para monitorar seus movimentos, com dermatologistas que tratam doenças de pele e com empresas de cosméticos como a L'Oréal, a fim de desenvolver adesivos digitais que verificam a hidratação cutânea.

Anke Loh, da Escola de Arte do Instituto de Chicago (SAIC), está fazendo experimentos para que os computadores vestíveis pareçam body art. "Ao ver esses adesivos, dá vontade de colocá-los na pele, mesmo sem saber para que servem", disse.

Cientistas da Universidade de Tóquio estão desenvolvendo uma "e-pele", uma pele eletrônica que fica sobre a pele real. Ela parece um pedaço de plástico estirável, porém contém vários sensores relacionados à saúde.

Em outra versão, cientistas estão trabalhando para adicionar uma camada de LEDs, transformando a pele em uma tela fixada ao corpo. Além de monitorar a saúde, as peles digitais poderão ser uma interface visual e talvez até substituam os smartphones.

Porém, ainda é cedo para se desfazer de seu smartwatch ou do Google Glass.

Vai demorar para que o futuro vestível... (continua em http://www.gazetadopovo.com.br/m/conteudo.phtml?tl=1&id=1512761&tit=Novos-vestiveis-aderem-a-pele )
  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


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