quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Saiba o que o Android faz e o iOS não

Em http://olhardigital.uol.com.br/video/44618/44618

Esta é uma batalha sem fim e com defensores engajados dos dois lados. Resolvemos comparar rapidamente os dois sistemas operacionais móveis mais populars do planeta: o iOS 8, da Apple, e o Android, do Google. O sistema da maçã tem sua grande marca na estabilidade. iPhones e iPads dificilmente travam. Outra característica interessante é que como o sistema é feito sob medida para rodar em aparelhos específicos, eles podem se dar ao luxo de, por exemplo, ter menos memória RAM, já que a operação é mais otimizada.

Mesmo o iPhone 6 – o modelo mais recente da Apple, roda com apenas um giga de memória RAM, enquanto os Androids – para desempenhar funções de modo similar – geralmente precisam de muito mais. Outra característica que deixa os Applemaníacos empolgados é a cada vez maior integração entre iPhones e iPads e os computadores da maçã. Não que ela não exista para os aparelhos Android. A diferença é que, nesse caso, essa integração geralmente depende de aplicativos específicos. No caso da Apple, ela é quase sempre nativa. Por exemplo: quem instalou o iOS 8 vai perceber que o aplicatov Facetime ficou ainda mais esperto. Agora, se você quiser, dá para fazer ligações telefônicas direto do computador para outros telefones fixos ou celulares. Basta abrir o Facetime, selecionar ligação de voz e pronto. Se o computador estiver na mesma rede wi-fi que o iPhone, ele automaticamente usa o smartphone para fazer a ligação e transfere o áudio para o computador. Super simples e esse é apenas um exemplo. Há vários outros – que devem aumentar ainda mais a partir da nova versão do Mac OS – a Yosemite (lê-se iosêmíte) – que está na fase Beta, ou seja, quase pronta para ser lançada para o público.

Se a estabilidade e a integração perfeitas com outros aparelhos da Apple são marcas registradas do iOS, a versatilidade é o grande trunfo do Android.

Um bom exemplo disso é justamente a capacidade multi-tarefa: a possibilidade de abrir vários aplicativos simultaneamente e trabalhar com todos em paralelo está presente no Android. No caso dos aparelhos da LG, por exemplo, dá até para movimentar as janelas dos apps que estiverem abertos pela tela.

Se a integração via software do iOS chama a atenção, não dá para desprezar o fato de que iPhones e iPads são pobres quando o assunto são conexões. Por exemplo: vários modelos de aparelhos Android oferecem saída HDMI – o que facilita a conexão com televisores.
Gestos também não é coisa da Apple. Com Android, é possível usar o Moto X, da Motorola, sem as mãos. Basta configurar o smartphone para que ele realize tarefas específicas quando ouvir a sua voz. Claro, o iPhone tem a Siri, mas é preciso acioná-la manualmente antes de fazer um pedido por voz (e ela ainda não fala português). A única forma de o Siri funcionar automaticamente é quando ele está conectado no cabo de energia Lightning.

Espaço é questão crucial na hora de escolher um smartphone, principalmente pela quantidade de fotos e vídeos que gravamos no aparelho hoje em dia. O iPhone 6 Plus de maior capacidade vem com 128 GIGA de memória – o que já é bastante coisa – mas, se por acaso, isso não for suficiente, o usuário será obrigado a apagar aplicativos, fotos ou vídeos para liberar espaço. Já os smartphones com Android, em sua grande maioria, têm espaço para cartões externos microSD, que podem ser trocados quando estiverem cheios – bem mais prático, não?

Uma das coisas que o iOS copiou do Android foi o menu de configurações rápidas que aparece quando o usuário arrasta o dedo de baixo para cima na tela, mas essa cópia tem duas limitações. A primeira é a quantidade de tarefas que podem aparecer ali; enquanto o Galaxy S5 exibe 20 possibilidades, o iPhone só mostra 10. Além disso, não é possível escolher quais configurações estarão disponíveis naquele espaço.

Os smartphones com Android podem ser totalmente personalizados, e não apenas trocando ícones de lugar e colocando novos papeis de parede, a customização é tão profunda que o usuário consegue transformar a interface em outra coisa completamente diferente daquela que vem de fábrica.

No iOS 8 a Apple liberou widgets na central de notificações, mas eles não chegam perto das possibilidades do Android. A tela inicial do sistema do Google pode abrigar widgets que controlam de tudo, desde aplicativos de rádio a outros que exibem a flutuação das moedas e informações de redes sociais.

Já pensou transformar seu smartphone em controle remoto e controlar a TV da sua casa? Com infravermelho, isso é possível em aparelhos como Galaxy S5, HTC One e LG G3. E não é só a TV que dá pra controlar; ainda é possível mexer no ar-condicionado, no aparelho de som, entre outras coisas. Os iPhones até podem ser usados como controle remoto, mas apenas em dispositivos conectados, usando... ( continua em
http://olhardigital.uol.com.br/video/44618/44618 )


  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


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