A informação faz parte de uma nota divulgada pela Stefanini destacando as realizações do período, que incluem o desenvolvimento de um sistema informatizado de controle de informações dos 90 presídios do Rio Grande do Sul desenvolvido em Java com banco de dados Oracle.
É difícil de saber o quanto as 100 mil horas entregues significam em relação ao que foi adquirido pela estatal há quatro anos atrás.
A licitação, a maior do gênero já realizado na história da Procergs, era para contratar 20 mil pontos de função em linguagens Net, Java, VB6 DNA e Delphi e quatro mil horas de consultoria técnica por um período máximo de cinco anos.
Não existe uma equivalência clara entre o ponto de função – métrica conhecida como o "metro quadrado do software – e as horas de desenvolvimento usadas em cada ponto, que podem variar de acordo com a qualidade dos programadores alocados.
O desenvolvimento típico de um ponto de função em Java, por exemplo, fica em 8h, mas a quantidade pode variar em menos 3h ou mais 4,5h. Em .Net, a média é 8h, com uma variação ainda maior, entre menos 3h ou mais 6h.
A reportagem do Baguete procurou a Stefanini para questionar quantos pontos de função haviam sido entregues, o que determinaria a proximidade ou não de uma nova licitação, mas a empresa – talvez por isso mesmo – disse que não divulgaria os dados.
A Stefanini levou o contrato com uma oferta de R$ 8,2 milhões, pouco menos da metade da previsão da... ( continua em http://www.baguete.com.br/noticias/29/04/2013/stefanini-100-mil-horas-na-procergs )
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