As duas classes médias que existem no Brasil
Jornal do Comércio
... de benefícios e aumentos de salário, e os ricos, por meio de
empréstimos subsidiados para suas empresas, deixando a classe média
tradicional no meio, com salários e vencimentos achatados, imprensada no
meio da base e do topo da pirâmide social. ...
<http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=72362>
Depois de ignorar, Amazon corre atrás das mídias sociais
Terra Brasil
Mas é retardatária em redes sociais e mídia social, deixando a
liderança da área ao Facebook e Zynga. Isso aconteceu mesmo que os
principais sites de comércio online da Amazon ostentassem diversos
aspectos sociais que poderiam ter sido explorados. ...
<http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5333709-EI12884,00-Depois+de+ignorar+Amazon+corre+atras+das+midias+sociais.html>
Amazon intensifica esforços de mídias sociais - O Globo
A companhia foi pioneira no comércio eletrônico, livros eletrônicos,
leitores eletrônicos e computação em nuvem. Mas é retardatária em
redes sociais e mídia ...
<http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/09/06/amazon-intensifica-esforcos-de-midias-sociais-925298962.asp>
Estudo defende que mídias sociais desaceleram mobilização ...
As redes sociais podem enfraquecer iniciativas e deixar as pessoas
satisfeitas em ... comum de que as mídias sociais teriam ajudado a
estimular os protestos. ...
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/estudo-defende-que-midias-sociais-desaceleram-mobilizacao>
Cibercultura
A forma cultural de apropriação das técnicascorresponde a sinergia, em
cada época, entre otecnológico e o social. Precisamos para
melhorcompreender os ...
<http://www.slideshare.net/joaocarvalhoprof/cibercultura-9153289>
CIBERESPAÇO E METAVERSOS.
'Embora a tridimensionalidade seja um elemento bastante importante para os metaversos, de forma geral, e um dos elementos que mais instiga a imersão dos usuários,outros mundos digitais têm sido caracterizados como meta- versos mesmo sem dispor dela. Ferraz (2007, p.16-17), por exemplo, apresenta a relação dos principais metaversos da Internet, publicada pelo site Giga OM (www.gigaom.com),na qual constam "Habbo Hotel", lançado em 2000, e "Club Penguin", lançado em 2006 e recentemente adquirido pelo Grupo Disney, em segundo e quarto lugares, respectivamente. A exploração desses ambientes pelos usuários até dispõe de elementos (exceto o cenário, impedindo exploração em profundidade "tela adentro") com características 3D; no entanto, a grande maioria das interações se dá em ambientes caracteristicamente 2D, como a maioria dos games eletrônicos. [3]'
'[3] Embora alguns games sejam construídos em 3D, recursos de tomadas de câmeras inibem sua exploração como tal pelos jogadores. Outros games aparentam ser em 3D com rotações de visão em 360o, no entanto não permitem visão do plano inferior para o superior (de baixo para cima), apenas do superior para o inferior e detrás para frente e vice-versa em rotação completa.'
LARCEN, César G. CIBERESPAÇO E METAVERSOS. In: LARCEN, César G. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pósmoderno atravessando o campo dos estudos culturais. Canoas: César Gonçalves Larcen Editor. 2011. p.139-144.
< http://pt.scribd.com/doc/57879477/livro-01-pg001-ate-pg13-mais-pg139-ate-pg144 >
< http://www.slideshare.net/clarcen/57879477-livro01pg001atepg13maispg139atepg144 >
Cemitério Morada da Paz - Second Life - YouTube
Espaço destinado à todas as pessoas que de uma maneira ou de outra,
querem expressar todo sentimento deixado por seu "EX". Seja ele amigo,
irmão, ...
<http://www.youtube.com/watch?v=mF4LwiUXQtU>
Mundo Linden. Second Life Brasil, Portugal, maior blog do mundo ...
Nota do Editor: o Second Life vem perdendo assinantes há muito tempo,
estas medidas demonstram que a Linden Labs não pretende perder esta fonte
de ...
<http://mundolinden.blogspot.com/2011/09/novidades-boas-para-quem-tem-conta.html>
O ENCASTELAMENTO DA ESCOLA MODERNA EM TEMPOS CONTEMPORÂNEOS.
'(pág.17) Uma nova ordem forjada no calor da conquista do tempo e do espaço se apresentava aparentemente duradoura enquanto que as distâncias globais iam sendo pouco a pouco galgadas e vencidas conforme a evolução tecnológica foi permitindo ao homem a "conquistar" e "civilizar" novos continentes e a dominar e percorrer maiores espaços em menor intervalo de tempo. Esta nova ordem talvez estivesse fadada, desde sempre e a partir de seus primórdios, a perdurar pelo tempo que as verdades se impunham e eram capazes de serem sobrepujadas conforme a tecnologia disponível permitisse que culturas distintas se difundissem ainda que a partir do mero "intercâmbio interpessoal" seja na velocidade dos pés humanos, das patas de cavalos, de naus movidas à vela que cruzam oceanos ou de barcos e locomotivas a vapor.
Retomando Bauman (2001, p.13), "o que está acontecendo hoje é, por assim dizer, uma redistribuição e realocação dos 'poderes de derretimento' da modernidade".
Ele afirma que "nenhum molde foi quebrado sem que fosse substituído por outro; as pessoas foram libertadas de suas velhas gaiolas apenas para ser admoestadas e censuradas caso não conseguissem se realocar" e conclui que "a tarefa dos indivíduos livres era usar sua nova liberdade para encontrar o nicho apropriado e ali se acomodar e adaptar: seguindo fielmente as regras e modos de conduta identificados como corretos e apropriados para aquele lugar".
Durante um bom tempo, até meados da década de 1970 embora ainda hoje encontremos estudos desta natureza, acreditou-se na influência que a mídia televisiva exercia sobre os telespectadores na mais clássica dicotomia de causa e efeito: indivíduos agem assim por que a televisão veicula
(pág.18) determinada "idéia" ou "conceito". Hoje os estudos culturais nos permitem contemplar uma extensa gama de configurações de relacionamentos entre os mais diversos tipos de mídia e os indivíduos com os quais se relacionam. Ainda que pesem análises e considerações inerentes a endereçamento e recepção, causas e efeitos de ordens diretas e inequívocas tendem a ser descartados em prol de compreendermos mais do que tentarmos explicar o mundo contemporâneo com fórmulas determinísticas. Se o modernismo sistêmico e dicotômico um dia ditou padrões e configurações, hoje eles
não são mais "dados", e menos ainda "auto-evidentes"; eles são muitos, chocando-se entre si e contradizendo-se em seus comandos conflitantes, de tal forma que todos e cada um foram desprovidos de boa parte de seus poderes de coercitivamente compelir e restringir. E eles mudaram de natureza e foram reclassificados de acordo: como itens no inventário das tarefas individuais. Em vez de preceder a política-vida e emoldurar seu curso futuro, eles devem segui-la (derivar dela), para serem formados e reformados por suas flexões e torções. Os poderes que liquefazem passaram do "sistema" para a "sociedade", da "política" para as "políticas da vida" – ou desceram do nível "macro" para o nível "micro" do convívio social. (BAUMAN, 2001, p.14-15)
A velocidade que nossa tecnologia atual imprime em nossas conquistas e deslocamento em escala global e com a qual os meios de comunicação permitem emergir e fazer
(pág.19) "naufragar" "verdades de curta-duração" via satélite é a mesma velocidade que nos permitimos invadir nas mais diversas instâncias de nossas vidas por essa mesma tecnologia do conforto que buscamos. A velocidade em que nos propúnhamos a viver em tempos antigos e pré-modernos de esperar o sol nascer para podermos trabalhar, foi suplantada pelo advento do domínio do fogo, da iluminação artificial, a luz de tochas e velas não é a mesma velocidade de vida a que nos submetemos hoje. Nossa sociedade está apta a trabalhar e consumir vinte e quatro horas por dia indefinidamente com a tecnologia de que dispõe e muitos de nós estamos à disposição de nossas famílias e empregos por tempo similar ao portar tecnologia celular ou móvel. Já em 1997 Beatriz Sarlo nos dá uma boa idéia desse ritmo de vida que nos torna disponível para o consumo constante, desenfreado e "fútil" quando nos apresenta cidade (p.13-22) e mercado (p.22-32) discorrendo sobre outros artefatos tecnológicos e, por assim dizer, na auto-imersão dos indivíduos nas tecnologias que constituem os shopping centers. Recorrendo a Bauman (2001, p.14-15), vivemos em
uma versão individualizada e privatizada da modernidade, e o peso da trama dos padrões e a responsabilidade pelo fracasso caem principalmente sobre os ombros dos indivíduos. Chegou a vez da liquefação dos padrões de dependência e interação. Eles são agora maleáveis a um ponto que as gerações passadas não experimentaram e nem poderiam imaginar; mas, como todos os fluidos, eles não mantêm a forma por muito tempo. Dar-lhes forma é mais
(pág.20) fácil que mantê-los nela. Os sólidos são moldados para sempre. Manter os fluidos em uma forma requer muita atenção, vigilância constante e esforço perpétuo – e mesmo assim o sucesso.'
LARCEN, César G. O ENCASTELAMENTO DA ESCOLA MODERNA EM TEMPOS CONTEMPORÂNEOS. In: LARCEN, César G. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pósmoderno atravessando o campo dos estudos culturais. Canoas: César Gonçalves Larcen Editor. 2011. p.15-60.
< http://pt.scribd.com/doc/57879477/livro-01-pg001-ate-pg13-mais-pg139-ate-pg144 >
< http://www.slideshare.net/clarcen/57879477-livro01pg001atepg13maispg139atepg144 >
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