segunda-feira, 15 de abril de 2013

Porto Alegre: Data Center vira referência em tecnologia e comunicação

Em http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=159888&DATA+CENTER+VIRA+REFERENCIA+EM+TECNOLOGIA+E+COMUNICACAO

15/04/2013 16:20:44

Foto: Divulgação/PMPA
Ambiente especial armazena dados públicos da cidade e da administração

Ambiente especial armazena dados públicos da cidade e da administração

Em apenas cinco meses de operação, o novo Data Center da Procempa já se tornou referência no segmento de Tecnologia da Informação e Comunicação do Rio Grande do Sul. Composto de uma sala cofre com infraestrutura de primeiro mundo – além de uma sala de comando remoto, sala de reuniões e estrutura que permite total auto-suficiência elétrica –, o ambiente especial, que armazena os dados públicos de Porto Alegre e dá suporte para os principais sistemas da administração municipal, tornou-se um exemplo de segurança e excelência. 
 
Conhecida internacionalmente, a Procempa recebeu visitas de todos os segmentos interessados em seguir o modelo de tecnologia do novo Data Center. Somente neste mês, pesquisadores estrangeiros, como o professor alemão Joern Von Lucke, empresas de conhecimento internacional como a Cisco System e a comitiva de executivos da IBM, que irão desenvolver o Sistema Cidade Cognitiva, procuraram a empresa em busca de conhecimento sobre a infraestrutura do equipamento. 
 
Em franco desenvolvimento, o Data Center conta com um novo... ( continua em http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=159888&DATA+CENTER+VIRA+REFERENCIA+EM+TECNOLOGIA+E+COMUNICACAO )

Entenda como funciona a declaração de renda de contribuinte falecido

Em http://www.contadores.cnt.br/portal/noticia.php?id=28631&Cat=1&Entenda%20como%20funciona%20a%20declara??o%20de%20renda%20de%20contribuinte%20falecido.html

15/04/2013

Existem modelos de declarações distintos para o processo anterior e posterior à partilha dos bens.

Gladys Ferraz Magalhães

Apesar de a situação ser delicada, abrir um inventário é essencial para a partilha de bens de um ente falecido. E, na hora da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, as dúvidas começam a surgir, já que os prováveis herdeiros muitas vezes desconhecem a forma de declarar os bens que serão recebidos.

De acordo com os especialistas ouvidos pelo portal InfoMoney, a advogada tributária do escritório Vigna Advogados e Associados, Marina Damini, e a advogada tributarista, sócia do escritório Glézio Rocha Advogados, Fabiana Chagas, antes de mais nada, é importante esclarecer que existem três declarações durante um processo de inventário: a Inicial, Intermediária e Final de Espólio, descritas a seguir:

- Declaração Inicial de Espólio: é a que corresponde ao ano-calendário do falecimento do contribuinte.

- Declaração Intermediária de Espólio: refere-se aos anos-calendários seguintes ao do falecimento, até que a decisão da partilha seja concluída. Isto é, enquanto durar o processo de inventário, será necessário entregar anualmente a declaração intermediária.

- Declaração Final de Espólio: documento obrigatório quando há bens a inventariar. Refere-se ao ano em que há a decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens.

Vale destacar que espólio é o nome dado ao conjunto de bens, direitos, rendimentos e obrigações da pessoa falecida e se distingue do meeiro (quem possui direito à metade dos bens por força de lei), herdeiro (que possui direito a parte da herança por força de lei ou disposição de testamento) e legatário (herdeiro que tem direito a uma cota de toda a parte disponível da herança deixada pelo falecido).

Neste sentido, enquanto o inventário estiver aberto, a declaração de rendimentos, a partir do ano do falecimento até a decisão judicial da partilha, deve ser apresentada em nome do espólio, sendo que o responsável pelo envio da declaração, todos os anos, é o inventariante, porém, em nome da pessoa falecida, informando seu CPF e ocupação relativa a espólio. 

Declarações inicial e intermediária x declaração final

Em relação às declarações inicial e intermediárias, as advogadas explicam que deve-se levar em consideração o mesmo tratamento previsto para a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda. Isto porque o espólio está sujeito aos mesmos prazos e às mesmas condições de obrigatoriedade de apresentação das demais pessoas físicas quanto à declaração inicial e às intermediárias.

Em outras palavras, é como se o inventariante estivesse entregando a declaração de uma pessoa viva, mas mencionando o código 81 (espólio) no campo referente à natureza da ocupação do contribuinte. Já o código de ocupação principal fica em branco. Esta é a informação essencial para que a Receita Federal entenda que se trata de declaração de pessoa falecida.

Já no ano em que houver o julgamento da decisão judicial da partilha, deve-se então entregar a Declaração Final de Espólio, cujo programa específico é encontrado no site da Receita Federal.

O prazo para envio desta declaração é o último dia útil do mês de abril do ano-calendário seguinte ao da decisão judicial, que tenha sido julgada até o último dia do mês de fevereiro do ano-calendário subsequente da decisão, ao da lavratura da escritura pública de inventário e partilha ou ao da decisão, quando esta ocorrer a partir de março do ano-calendário subsequente da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens inventariados.

Vale destacar que a entrega da declaração final fora do prazo está sujeita à multa de 1% ao mês ou fração do imposto devido, observados o valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do imposto devido. Caso não haja imposto a pagar, a multa mínima é fixada em R$ 165,74. Estes valores, ressalta Marina, devem ser pagos pelo... ( continua em http://www.contadores.cnt.br/portal/noticia.php?id=28631&Cat=1&Entenda%20como%20funciona%20a%20declara??o%20de%20renda%20de%20contribuinte%20falecido.html )

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cerveja artesanal é destaque do Domingo no Campo

Em http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=159735&CERVEJA+ARTESANAL+E+DESTAQUE+DO+DOMINGO+NO+CAMPO

11/04/2013 11:59:47

Foto: Divulgação/PMPA
Roteiro é uma oportunidade de conhecer a rota turística Caminhos Rurais da Capital

Roteiro é uma oportunidade de conhecer a rota turística Caminhos Rurais da Capital

A próxima edição do Domingo no Campo, que ocorrerá dia 14, tem como destaque a produção artesanal de cerveja. Também estão incluídas na programação visitas a uma granja e a um sítio. O roteiro é uma boa oportunidade de conhecer as pequenas propriedades da rota turística Caminhos Rurais de Porto Alegre, na zona Sul da Capital. 
 
O passeio terá saída às 10h, na avenida Osvaldo Aranha, próximo ao Centro de Informações Turísticas (CIT) do Mercado Bom Fim, no Parque Farroupilha. A primeira parada será no bairro Lami, onde os participantes irão conhecer o mestre cervejeiro do Sítio Capororoca. O grupo poderá acompanhar detalhes da produção artesanal de cerveja. Haverá degustação e vendas no local. A propriedade, de dois hectares, destaca-se também pela produção de plantas alimentícias não-convencionais. Por meio do manejo agroecológico, muitas delas são transformadas em produtos caseiros como pães de urtiga e capuchinha, pastas e geleias sem adição de conservantes químicos.
 
O roteiro seguirá rumo à Granja Lia, que possui 51 hectares e oferece, além da produção rural, açudes, pomares, pensionato para cavalos e galpão crioulo cercado de área verde com frondosa figueira centenária. É neste ambiente que será servido o almoço aos visitantes, por adesão. 
 
À tarde, será a vez de ir a Floricultura Rossatto Garden Center. A propriedade um belíssimo espaço que cultiva e vende variedades de plantas exóticas e ornamentais, é insumos, equipamentos, adornos e produtos paisagísticos destinados à decoração de interiores. No local, os visitantes, além de conhecer essa diversidade, aprendem a cultivar flores e plantas ornamentais. Ao final das visitas, o ônibus retorna ao mesmo local do embarque, às 17h. Em caso de chuva forte, o roteiro é... ( continua em http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=159735&CERVEJA+ARTESANAL+E+DESTAQUE+DO+DOMINGO+NO+CAMPO )

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Sobre guerras, drones e soldados-robôs

Em http://info.abril.com.br/noticias/rede/eu-virtual/2013/04/03/sobre-guerras-drones-e-soldados-robos/

quarta-feira, 3 de abril de 2013 - 0:34


"Um robô não pode ferir um ser humano ou,
por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal."
[1a Lei da Robótica]
Isaac Asimov (escritor e bioquímico norte-americano; 1920 – 1992)

Em 1942, no conto de ficção científica chamado Runaround, Isaac Asimov descreveu as três leis da robótica. Leis que, uma vez codificadas na memória dos robôs, garantiriam que estas máquinas não tomariam nenhum tipo de ação capaz de ferir ou matar um ser humano. Mas a realidade infelizmente nem sempre percorre os mesmos caminhos preconizados nos contos de ficção científica.

Pode parecer estranho num primeiro momento imaginar uma guerra sem soldados, mas diversos países tem aumentado significativamente seus investimentos em tecnologias capazes de promover combates à distância.

De acordo com Peter W. Singer: "A força aérea norte-americana treinou mais operadores de veículos não tripulados do que pilotos para bombardeiros e caças juntos". [SINGER, 2013]. E, segundo Chris Anderson, editor da Wired, a indústria dos drones poderá chegar a 30 bilhões de dólares em 2015. Uma área em franco crescimento, sem dúvida.

Mas até quando drones voarão somente em áreas de conflito? E quem exatamente pode controlar o alcance de um vírus digital, manipulado por governos e pessoas sem princípios éticos e morais? Neste momento em que tecnologias computacionais ampliam o alcance e autonomia das forças armadas, considero fundamental resgatar os valores fundamentais que tecem e mantém coesa a sociedade humana. Todo desenvolvimento tecnológico possui desdobramentos sociais e ambientais e afetam nosso modo de viver. Desdobramentos muitas vezes imprevisíveis.
O Bom

Esse novo capítulo de nossa história começa muito cedo, bem próximo de nós, mais exatamente, dentro de nossas casas, no quarto de nossos filhos. Já faz muito tempo, empresas de entretenimento digital vêm aperfeiçoando a tal ponto seus videogames de guerra, que podem ser considerados, sem sombra de dúvidas, excelentes programas de treinamento militar. Os mais populares e de maior efeito psicológico são aqueles onde o adolescente joga em primeira pessoa (First Person Shooter – FPS), em cenários virtuais cada vez mais próximos da realidade. Neste caso, a tela representa a visão do usuário, ao mesmo tempo que este segura a arma com suas próprias mãos virtuais. O objetivo é dar a sensação de se estar "dentro" da ação, ampliando o engajamento e envolvimento psicológico do usuário.

A partir de algumas pesquisas simples no YouTube, podemos encontrar cenas reais filmadas por soldados norte americanos em combate no Afeganistão ou no Iraque. Se comparadas com as criações digitais de alguns destes videogames, a semelhança é assustadora. E isto não está restrito aos cenários e peças de artilharia, mas também aos personagens (recomendo uma visita ao website da Activision para uma atualização). A virtualização da guerra começa não somente com o treinamento dos jovens de forma subliminar, mas na busca pela criação de universos artificiais digitais, simulações perfeitas da realidade. O graal da realidade virtual.

"A realidade virtual promete expandir a experiência sensorial do sons e das imagens para além dos limites das mídias de massa, muito além das telas do computador ou da televisão." [DOWNES, 2005]

Assim, não devemos nos surpreender quando o príncipe Harry da Inglaterra, então prestando serviço militar no Afeganistão, em sua entrevista para um jornalista, creditou suas habilidades como atirador embarcado em helicóptero Apache ao fato de jogar videogames. Disse ele: "É uma satisfação para mim, porque eu sou uma daquelas pessoas que gostam de jogar PlayStation e Xbox, assim usando meus dedos eu gosto de pensar que sou provavelmente muito útil".
O Mau

Foi na Segunda Guerra Mundial que a ciência computacional começou seu namoro com as forças armadas. Motivados por uma causa nobre, a total aniquilação da Alemanha nazista e seu regime totalitário, cientistas e matemáticos trabalharam para os aliados no desenvolvimento de armas e computadores. Entre estes, Alan Turing, um dos pais da computação, e Gordon Welchman, ambos responsáveis pela invenção da Bombe, máquina que desvendou os códigos criptografados dos alemães, criados pela máquina Enigma. Desde então, de foguetes a submarinos nucleares, de radares a aviões invisíveis, todos os armamentos militares possuem alta tecnologia embarcada.

Mas enquanto no passado, soldados eram considerados elementos essenciais para se ganhar os combates de uma guerra, este cenário começa a mudar radicalmente com o desenvolvimento da robótica e das tecnologias de comunicação digitais. Hoje, soldados e pilotos estão deixando o campo de batalha e migrando para as salas de controle, que guardam certa semelhança com seus quartos de adolescentes. Ali reencontram seus computadores, telas e joysticks.

Mais do que pilotar aviões em videogames e realizar missões virtuais, por que não fazer o mesmo numa área de conflito real no Afeganistão ou no Iraque? A robótica também tem sido usada no Iraque faz alguns anos. O exército norte-americano possui uma unidade especial em atividade no Iraque, um time chamado de EOD (Explosive Ordnance Disposal – Destruição de Material Explosivo), composta por um soldado que controla um pequeno robô a distância. Este robô, do tipo PackBot, pesa um pouco mais de um quilo, possui várias câmaras e sensores, um braço ágil com quatro articulações e se move por meio de esteiras. Segundo o exército norte-americano, estas unidades já salvaram milhares de vidas no Iraque. Se hoje as unidades militares robóticas por terra e ar já estão salvando vidas, então por que vamos nos opor ao seu uso? Qual é o problema?
O Feio

Segundo a lei de Moore, o número de transistores em circuitos integrados dobra aproximadamente a cada dois anos, assim podemos esperar mais sofisticação e desenvolvimento tecnológico pela frente. No caso da robótica, as pesquisas apontam para "autonomia" ou a capacidade dos robôs de tomarem suas próprias decisões. Ao que parece, não estamos muito longe deste estágio evolutivo das máquinas. Para Hans Moravec: "Por volta de 2050 os cérebros dos robôs baseados em computadores vão executar 100 trilhões de instruções por segundo e começar a rivalizar com a inteligência humana". [MORAVEC, 2009]. Imaginar robôs que possam pensar e agir como nós não é ficção científica, mas área em franco desenvolvimento, mais conhecida como Inteligência Artificial, ou IA. Então, no futuro próximo, robôs inteligentes e autônomos estarão em operação, combatendo ao lado de soldados ou outros robôs, matando e sendo mortos (ou "desativados".)

A lógica da guerra justa divide os princípios do raciocínio sobre a moralidade da guerra em duas categorias: o jus ad bellum, ou, o critério para iniciar a guerra, e o jus in bello, este relacionado aos requisitos para conduzir uma guerra.

Na condução da guerra, existem dois princípios humanitários fundamentais: o princípio da discriminação e da proporcionalidade. O princípio da discriminação requer que combatentes não ataquem diretamente não combatentes e que tomem medidas razoáveis para evitar casualidades entre não combatentes. Assim, como garantir que este princípio seja respeitado por robôs, em especial nos conflitos de hoje, muitos dos quais travados em ambientes urbanos, onde civis e soldados sem uniforme coexistem?

Já o princípio da proporcionalidade significa determinar os limites máximos do uso da força que possam ser empregados racionalmente, tendo em vista os objetivos de uma guerra justa. Ao considerarmos um conflito onde de um lado temos seres humanos, os quais podem se ferir ou morrer, e do outro máquinas, que são produzidas em série e podem ser restauradas após qualquer avariação, retornando prontamente ao campo de batalha. Estas guerras serão certamente assimétricas.

Conclusão... ( continua em http://info.abril.com.br/noticias/rede/eu-virtual/2013/04/03/sobre-guerras-drones-e-soldados-robos/ )

Referências

Activision.

Asimo.

ASIMOV, I. I, Robot. New York: Spectra, 2004.

Computer and Information Ethics. Stanford Encyclopedia of Philosophy. First published Tue Aug 14, 2001; substantive revision Thu Oct 23, 2008.

CURRIER, C. Everything We Know So Far About Drone Strikes. ProPublica – Journalism in the Public Interest. Feb. 5, 2013.

DOWNES, D. Interactive Realism: the poetics of cyberspace. Canada: McGill-Queen's University Press, 2005.

HALLS, J. S. Beyond AI: creating the conscience of the machine. New York: Prometheus Books, 2007.

JONAS, H., Technology and Responsibility: Reflections on the New Tasks of Ethics. Social Research, 40:1, Spring, p.31. 1973.

KELLY, K. What technology wants: Technology is a living force that can expand our individual potential – if we listen to what it wants. New York: Penguin Group, 2010.

KREPS, S.E. and Kaag, J. The Use of Unmanned Aerial Vehicles in Contemporary Conflict: A Legal and Ethical Analysis. March 15, 2012.

KURZWEIL, R. The Singularity is Near. New York: Viking Books, 2005.

LANIER, J. You are not a Gadget – A Manifesto. New York: Penguin Group, 2010.

LEMOS, A. Cibercultura: Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Porto Alegre: Editora Sulina, 2010.

LÉVY, P. O que é virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.

MORAVEC, H. Rise of the Robots–The Future of Artificial Intelligence. Scientific America. March, 23, 2009.

OBENHAUS, S. R. A Estrada para Basra e a Ética da Perseguição. Military Review. 2002.

PARENTE, A. (Org.). Imagem máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

RAYNER, A. Are video games just propaganda and training tools for the military? The Guardian, Sunday 18 March 2012.

SINGER, P. W. The Predator Comes Home: A Primer on Domestic Drones, their Huge Business Opportunities, and their Deep Political, Moral, and Legal Challenges. Brookings. March 8, 2013.

SMITH, G. Pentagon Cyber Force Turns To Hackers To Meet Growing Demand. Huff Post Tech, January, 2013.

Notas

Drones. De forma genérica são chamados de UAVs (Unmanned Aerial Vehicles – Veículos Aéreos Não Tripulados) ou RPVs (Remotely Piloted Vehicles – Veículos Pilotados Remotamente) ou ainda VANTS (Veículos Aéreos Não Tripulados – na sigla em português).

Prince Harry returns from Afghanistan as he reveals he killed Taliban insurgents

As Três Leis da Robótica, elaboradas pelo escritor Isaac Asimov:

1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e/ou a Segunda Lei.

Ricardo Murer
@rdmurer

Parque Tecnológico Virtual encerra primeira etapa de implantação

Em http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=73760&tit=Parque-Tecnologico-Virtual-encerra-primeira-etapa-de-implantacao

02/04/2013 15:31

Até o final deste primeiro semestre entra em operação o portal do Parque Tecnológico Virtual (PTV), programa do governo do Paraná que vai ligar todo o Estado a uma grande plataforma que reúne todos os ativos tecnológicos – desde incubadoras e parques já existentes a instituições de pesquisa e desenvolvimento com empresas de base tecnológica para impulsionar o desenvolvimento.

Foi realizado nesta terça-feira (02), na Universidade Estadual do Paraná (Unespar), em Curitiba, o sétimo workshop regional para divulgar o PTV às várias comunidades de interessados, justamente para mostrar que as instituições de ensino superior do Estado estão de portas abertas a empresas e empreendedores.

"Num ambiente de inovação, o parque congrega equipamentos, empresas e ações de governo para obtermos avanços tecnológicos e podermos colocar isso a serviço da sociedade", explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal. Segundo ele, um desenvolvimento que deve ter foco na sustentabilidade e na criação de processos mais estáveis e produtos mais eficazes.

Fazer a ponte entre oferta de conhecimento e demanda por produtos e serviços inovadores é a principal razão para criação do PTV, que vai facilitar o contato entre pesquisadores universitários e as empresas, especialmente as micro e pequenas, que não dispõem de estrutura e recursos para competir com as grandes. O encontro curitibano fecha um ciclo iniciado há um mês, que passou pelas sete universidades públicas estaduais do Paraná. Em cada uma delas está sendo desenvolvido um polo de desenvolvimento e reforçados os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) já existentes, uma vez que as instituições de ensino superior serão responsáveis pela coordenação regional do PTV.

Como explica o diretor-presidente do Instituto Tecnológico do Paraná (Tecpar), Júlio C. Félix, a governança do PTV será dividida entre a academia, o setor produtivo e o governo estadual. E vai garantir apoio, consultoria, acesso ao crédito e à informação para micro e pequenas empresas. O Tecpar, empresa vinculada à Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, é o responsável pela implantação do PTV.

O Parque Tecnológico Virtual, de acordo com Félix, de certa forma complementa outro programa do governo do Paraná para atração de investimentos, o Paraná Competitivo, programa que oferece incentivos a novos investimentos e à ampliação de empresas já instaladas no... ( continua em http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=73760&tit=Parque-Tecnologico-Virtual-encerra-primeira-etapa-de-implantacao )

'Moeda' virtual vive bolha, dobra de valor e movimenta US$ 1,5 bi

Em http://www.boainformacao.com.br/2013/04/moeda-virtual-vive-bolha-dobra-de-valor-e-movimenta-us-15-bi/

Autoria: Folha.com.br em 4 abril, as 4:30 Em Tecnologia

04/04/2013- 04h00

STEPHEN FOLEY
DO "FINANCIAL TIMES"

À longa lista de bolhas de ativos –das tulipas ao mercado residencial dos EUA– os historiadores econômicos poderão em breve acrescentar uma "moeda" virtual chamada bitcoin.

Um frenesi de compra conduziu o valor de mercado total dos bitcoins a mais de US$ 1,5 bilhão, e o preço de um bitcoin dobrou em duas semanas. Tendo ultrapassado os US$ 100 neste mês, o preço atingiu os US$ 147 no começo da manhã de ontem.

Desvinculado de qualquer ativo real, o preço de um bitcoin é determinado apenas pela especulação em Bolsas de todo o mundo, a maior das quais, a Mt Gox, reportou dificuldades técnicas ontem devido à disparada no interesse pela moeda virtual.

"É como operar tulipas em tempo real", disse Art Cashin, veterano operador de ações do UBS em nota aos clientes.

A moeda foi criada quatro anos atrás por um cientista da computação anônimo, e o estoque limitado de bitcoins cresce de acordo com um algoritmo predeterminado.

Alguns serviços on-line aceitam bitcoins como pagamento, mas o valor da moeda parece menos correlacionado ao seu uso do que a rumores a seu respeito no Twitter, em blogs e na mídia.

Mas o valor do bitcoin já se provou especialmente volátil. Por exemplo, uma disparada em 2011 conduziu o preço por bitcoin de US$ 2 a mais de US$ 30, e logo em seguida veio uma queda ibrusca.

O mais recente e mais intenso pico de interesse coincidiu com o resgate aos depositantes do Chipre, depois que os defensores do bitcoin o promoveram como alternativa a moedas criadas por governos e passíveis de desvalorização forçada ou confisco.

Alguns empresários do setor financeiro decidiram explorar a oportunidade. A Exante, uma administradora de fundos sediada em Malta, criou um fundo de investimento em bitcoins, como uma espécie de aposta bem-humorada entre investidores.

Investidores entraram com US$ 1.000 cada um para formar o fundo, quando o bitcoin estava cotado a US$ 13, sob o entendimento de que poderiam perder o dinheiro.

Gatis Eglitis, sócio-diretor do fundo, diz que hoje recebe 20 telefonemas diários de administradores de ativos em fundos, e alguns querem investir... ( continua em http://www.boainformacao.com.br/2013/04/moeda-virtual-vive-bolha-dobra-de-valor-e-movimenta-us-15-bi/ )

Tradução de PAULO MIGLIACCI


Fujitsu cria superfície que traz documentos reais para o mundo virtual

Em http://tecmundo.com.br/tecnologia/38217-fujitsu-cria-superficie-que-traz-documentos-reais-para-o-mundo-virtual.htm

Novo projeto da empresa combina características de scanners, telas sensíveis ao toque e câmeras fotográficas.

Por Felipe Gugelmin em 3 de Abril de 2013

Fujitsu cria superfície que traz documentos reais para o mundo virtual

(Fonte da imagem: Divulgação/Fujitsu)

Embora o nome Fujitsu não seja normalmente associado a inovações tecnológicas (ao menos no presente), a empresa possui diversos projetos voltados para o futuro. Entre eles está uma nova superfície sensível ao toque que usa câmeras fotográficas para trazer documentos reais para o mundo virtual.

O projeto, batizado como "Next-Generation UI Enabling Operations via Hand Gestures and Finger Movements", à primeira vista parece algo saído diretamente do filme "Minority Report". Ao colocar uma folha de texto ou uma fotografia na superfície criada pela empresa, ela é digitalizada automaticamente, podendo em seguida ser movida ou transformada de maneira livre.

Em uma das demonstrações feitas pela Fujitsu, usando somente os dedos era possível fixar documentos, salvar imagens ou fazer cópias de pequenos blocos de texto que podem ser agrupados em uma única área. Segundo a empresa, a intenção é que isso facilite a troca de ideias entre diferentes pessoas, com foco especial em ambientes de trabalho.

Tecnologia versátil

O novo dispositivo também é capaz de distinguir diferentes profundidades, o que permite a ele detectar a posição exata de cada dedo de seus usuários, determinando com maior precisão qual gesto está sendo feito por cada um deles. Para demonstrar como isso funciona, a organização criou uma demonstração na qual é possível manipular um desenho CAD em um ambiente tridimensional.

Fujitsu cria superfície que traz documentos reais para o mundo virtual(Fonte da imagem: Divulgação/Fujitsu)

Porém, o que mais se destaca na novidade é realmente sua capacidade de capturar elementos de documentos de maneira rápida, algo que tem a capacidade de tornar irrelevantes os scanners disponíveis atualmente. Segundo a Fujitsu, o produto deve estar disponível em sua forma final a partir de 2014... ( continua em http://tecmundo.com.br/tecnologia/38217-fujitsu-cria-superficie-que-traz-documentos-reais-para-o-mundo-virtual.htm )

CIOs devem mudar do 'mobile-first' para o 'mobile-only'

Em http://cio.uol.com.br/gestao/2013/04/09/cios-devem-mudar-do-mobile-first-para-o-mobile-only-prega-deloitte/

Enquanto muitos líderes de TI estão focados em permitir que operações e processos de negócios migrem para os dispositivos móveis, CIOs que miram o futuro estão pensando em usá-los para transformar os negócios

Thor Olavsrud, CITEWorld/EUA

Publicada em 09 de abril de 2013 às 07h10


É raro hoje um CIO que não esteja lidando com o impacto da mobilidade e da consumerização na área de TI. Mas a mobilidade é mais do que apenas o mais recente passo em direção à inovação tecnológica, dizem Mike Brinker e Shehryar Khan, diretores da Deloitte Consulting. A mobilidade é fundamental para  remodelar os modelos operacionais e os modelos de negócios. E já não é suficiente pensar no " mobile-first", segundo eles. Em vez disso, os CIOs que quiserem levar suas empresas para o futuro pós-digital devem começar a pensar em estratégias "mobile-only".

Os sinais são claros, dizem os analistas: em 2012, a Apple Store e a Google Play ultrapassaram  25 bilhões de downloads de aplicativos. Além disso, de acordo com uma pesquisa sobre tendências da Internet, realizada por Mary Meeker, sócia da Kleiner Perkins Caufield & Byers, 13% de todo o tráfego de Internet em 2012 foi originado a partir de dispositivos móveis.

"A explosão de smartphones e tablets não pode ser negada", escrevem Brinker e Khan no relatório "Tech Trends 2013: Elements of Postdigital", da consultoria. Nas empresas as iniciativas móveis têm aparecido em quase todos os cantos e para diferentes finalidades - para mobilidade da força de trabalho, envolvimento dos clientes e reformulação do modo usual de fazer negócios. Os CIOs estão lutando para lidar com o clamor por desenvolvimento, implantação e promoção de aplicações móveis. E muitos estão se orientando pelo evangelho do "um aplicativo para isso", tentando suprir a lacuna entre as expectativas do usuário final e as ofertas atuais.

Esse cenário levou muitos CIOs a adotarem a atitude "mobile-first" em 2012, em que suas equipes eram instadas a considerar um componente móvel para cada projeto de solução de TI. O problema é que é aí que muitas organizações permanecem até hoje, dizem Brinker e Khan. Muitas organizações continuam  simplesmente incorporando smartphones e tablets às operações e aos processos existentes, em vez de capitalizar o potencial da mobilidade para transformar operações e processos.

Enquanto isso, os sensores estão se multiplicando rapidamente no mercado, permitindo potencialmente a criação de poderosas soluções baseadas nas conexões máquina-a-máquina. O ecossistema móvel está se movendo na velocidade da luz. Reconhecimento de padrões e análise contextual, ambiente e acesso, conectividade e adoção em massa de interfaces naturais - gesto e voz - estão criando novos modos de engajamento do usuário. A oportunidade vai muito além de usar aplicativos móveis para fazer o que você sempre fez, de forma diferente.

"Na era pós-PC, celular não pode ser apenas um hobby", dizem os executivos da Deloitte. "Não é digno de nota que a sua empresa tenha grandes aplicativos móveis, é digno de nota que sua empresa esteja gerando negócios inovadores, dinheiro novo, a partir de soluções móveis que permitiram transformar operações e processos", diz o estudo.

No entender da Deloitte, mobilidade é uma das tendências disruptivas, que podem criar rupturas positivas e sustentáveis nos recursos de TI, nas operações ou nos modelos de negócio.


Quatro forças estão definindo o futuro do celular
Ainda segundo a consultoria, quatro forças estão se reunindo para definir o futuro da mobilidade:

1 - Convergência
"Mobilidade provavelmente se tornará a âncora para nossas identidades digitais, proporcionando um hub centralizado, permanentemente conectado com os serviços de informação, entretenimento e conveniência em nossas vidas pessoais e profissionais", afirmam Brinker e Khan.

O celular já é a nova câmera, relógio, loja de livros, rádio, chave do carro, dicionário, livro didático, livro de endereços, ferramenta de vendas, o dinheiro, a calculadora, o termostato, e o assistente pessoal. Quanto tempo levará até ser também o novo médico, a loja de varejo, o pessoal de linha de produção (impressão 3D e replicação), e prova oficial de identidade?

Mais atraente do que os casos de uso individuais é como eles convergem em um espaço móvel acessível através de diferentes dispositivos.

2 - Ubiquidade
Mobilidade em breve estará incorporada a quase tudo que interagir, dizem Brinker e Khan. Em breve seremos capazes de sincronizar praticamente qualquer atividade com qualquer dispositivo. Por exemplo, em um futuro não muito distante, poderemos iniciar o dia lendo o jornal da manhã no espelho do banheiro, em seguida, continuar a experiência de ler o jornal ouvindo uma versão para ser lida pelo seu carro durante seu trajeto, e terminar a leitura através do display de seus óculos durante o deslocamento no elevador até o andar do seu escritório.

3 - Transparência
Durante mais de duas décadas, a interface de usuário foi do tipo aponte e clique. Recentemente, evoluiu para incluir o toque. Logo, segundo Brinker e Khan, serviços de voz, gestos e localização tendem a se tornar nossas principais formas de interagir com dispositivos e sistemas, disponibilizando novos casos de uso para o comércio, back office e nossas vidas pessoais. "Um exemplo simples é o cartão de embarque móvel para um vôo de companhia aérea", dizem eles.

"Até recentemente, o usuário tinha que pegar o seu telefone, desbloqueá-lo, abrir o calendário, encontrar o seu vôo, copiar seu código de confirmação, encontrar e ativar o app da companhia aérea, escolher o check-in, colar o código de confirmação e, em seguida, ficar no aplicativo para apresentar o cartão na segurança da sala de embarque e novamente no embarque propriamente dito. Usando serviços baseados em localização e uma série de tecnologias para comunicação de curto alcance, os dispositivos de hoje já podem tornar essaa operação uma interação livre do usuário. Quando chegar ao aeroporto horas antes de seu vôo, o cartão de embarque é exibido automaticamente em sua tela e transmitido para o TSA e os portões sem que tenhamos que tirar o celular do bolso ou da bolsa", explicam  Brinker e Khan.

4 - Realidade aumentada
Este seja talvez o recurso mais próximo da ficção científica, mas Brinker e Khan notam que ele está se movendo dos jogos, ambientes militares e científicos, para se tornar um recurso mainstream nas empresas. "O que você pode ler, ouvir ou sentir é entregue com base em como você se movimenta, gesticula e conversa - sensíveis à localização e contexto, com informações que você precisa ou quer, em um formato que possa se adaptar ao ambiente", dizem eles. "O trabalho de desenvolvimento do sexto sentido, de Pranav Mistry e Maes Patty, do Media Lab Fluid Interfaces, do MIT, demonstra que isso não é ficção científica, mas sim a realidade empresarial."

Cinco Passos Fundamentais para um futuro mobile-only
Lidar com os desafios do BYOD e a  criação de aplicativos móveis pode ser um desafio. E o é, de fato. O que pode fazer a implementação de uma empresa mobile-only parecer um desafio intransponível. Nem tanto... Na opinião de Brinker e Khan existem cinco etapas fundamentais que os CIOs devem considerar para começar:

1 - Acelerar sua estratégia digital
Não há tempo para um "exercício prolongado" de planejamento estratégico, dizem eles, porque a mobilidade está se movendo muito rápido. Sim, a estratégia é importante, mas oito semanas de planejamento é uma janela mais viável do que oito meses.

"O CIO deve começar identificando uma oportunidade - ajudar a empresa descobrir ideias para incrementar a experiência do cliente, empregado e/ou parceiro através de celular", dizem Brinker e Khan.

2 - Cruze as fronteiras
Provavelmente, sua organização está financiando esforços paralelos em áreas como gestão de conteúdos, gestão de ativos, mídias sociais, CRM, análise, gamificação... ( continua em http://cio.uol.com.br/gestao/2013/04/09/cios-devem-mudar-do-mobile-first-para-o-mobile-only-prega-deloitte/ )

Já é hora de abir mão do Cobol?

Em http://cio.uol.com.br/carreira/2013/04/09/ja-e-hora-de-abir-mao-do-cobol/

Especialistas de instituições dos EUA têm opiniões diferentes sobre a necessidade de essa linguagem ser obrigatória na graduação de TI

Patrick Thibodeau/Computerworld/EUA

Publicada em 09 de abril de 2013 às 11h00


Poucas universidades ensinam atualmente Cobol, linguagem de programação dos mainframes. Estudos apontam que uma entre quatro instituições contam com essa disciplina nos cursos de TI.  Assim, as chances dos futuros profissionais estudarem essa tecnologia são cada vez menores.

A falta de interesse das universidades por essa linguagem tem gerado uma grande discussão no mercado, considerando que essa tecnologia se mantém ativa em muitas organizações ao redor do mundo. 

Há bilhões de linhas de código Cobol em uso em grandes empresas e em agências governamentais. Muitos especialistas dizem que essa situação deverá permanecer assim ainda por muitos anos

A Administração da Segurança Social dos Estados Unidos, por exemplo, tem 60 milhões de linhas de Cobol, de acordo com um relatório divulgado no ano passado pelo governo daquele país.

"Os alunos precisam ser capazes de fazer alguma coisa em Cobol", disse David Dischiave, professor associado da Syracuse University que ministra cursos de TI. Ele quer que os alunos saiam da faculdade como pensadores críticos que também têm algumas habilidades práticas, e isso significa aprender Cobol.

"Eu acho que profissionalmente Cobol está vivo e continuará assim por alguns anos", disse Dischiave. "Há um monte de pessoas que querem matar essa linguagem, mas não sei a razão", afirma o professor.

Escolas que ensinam Cobol tendem a focar essa linguagem mais em sistemas para negócios. Na Syracuse, por exemplo, o primeiro curso de Cobol foi chamado "Tecnologias Empresariais".

"Os empregadores estão batendo em nossa porta tentando contratar [alunos treinados em Cobol], o máximo que puderem", disse Dischiave. A Syracuse também exige que os alunos estudem Java e ensina outras linguagens de programação como disciplina curricular.

Longevidade do Cobol
Uma pesquisa global realizada recentemente em 119 universidades pela Micro Focus, produtora de software para o desenvolvimento e modernização de aplicações empresariais, uma das pioneiras em aplicações Cobol - deixa claro que há problemas para as organizações que precisam de talentos com conhecimento nessa linguagem.

A pesquisa incluiu escolas de todo o mundo, embora a maioria dos entrevistados seja da América do Norte.

O estudo revelou que 73% das universidades pesquisadas que ensinam cursos de TI não têm programação Cobol como parte de seu currículo. Apenas 18% oferecem aulas de Cobol como uma parte essencial na grade curricular. Outras 9% oferecem a tecnologia como disciplina obrigatória.

A pesquisa também apontou que 71% dos entrevistados acreditam que as empresas vão continuar a contar com aplicativos baseados em Cobol para os próximos 10 anos ou mais, enquanto 24% disseram acreditar que essa linguagem permanecerá viva por mais de mais de 20 anos.

A Universidade do Alabama, em Birmingham, está entre as escolas que não oferecem aulas em Cobol.

A demanda não justificaria oferecer aulas só de Cobol, diz Paul Crigler, um instrutor do curso de Sistemas de Informação em Gestão é Métodos Quantitativos da UAB School of Business.

Mercado de trabalho
Crigler é um programador autodidata em Cobol. Ele aprendeu essa linguagem e começou a dar aula sobre .o assunto em 1980. O especialista comenta que raramente vê uma oportunidade de estágio que exige conhecimento em Cobol.

Essa situação e totalmente diferente em Durham College, perto de Toronto. Lá os  alunos são obrigados a fazer dois anos completos de Cobol, juntamente com uma série de linguagens mais modernas.

Bill Marlow, um professor de TI de Durham, disse que os alunos são geralmente céticos sobre Cobol. Ele questiona se o conhecimento nessa linguagem ajudará os alunos na carreira deles.

Marlow diz que não há um grande número de empresas à procura por especialistas em Cobol. Mas, acrescentou, que essa linguagem está sendo trazida para novos ambientes juntamente com as outras plataformas modernas.

A decisão de uma universidade em ensinar Cobol é influenciada pelo seu conselho consultivo,  composto por representantes de pequenas e grandes empresas. O conselho consultivo em Durham College defende a importância de Cobol, disse Marlow. 

A universidade Carnegie Mellon oferece aulas de Cobol. Ray Scott, que ensina essa linguagem aos alunos por cerca de 30 anos, e atua como diretor de sistemas e operações em supercomputador em Pittsburgh Center, considera que é importante os futuros profissionais de TI terem contato com essa tecnologia. 

Scott disse que começou a ensinar Cobol com objetivo de capacitar mais estudantes para trabalhar no seu departamento. Hoje essa disciplina é obrigatória. 

Scott avalia que o curso de Cobol passou por mudanças para continuar vivo na sua instituição e foi rebatizado como Introdução à Programação de Sistemas de Negócios. 

O curso inclui temas relacionados com sistemas corporativos de TI. A ideia, segundo Scott, é fazer com que os alunos aprendam como são os grandes sistemas das... ( continua em http://cio.uol.com.br/carreira/2013/04/09/ja-e-hora-de-abir-mao-do-cobol/ )

Número de brasileiros interessados em fazer pós-gradução nos Estados Unidos cresce 24%

Em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/04/numero-de-brasileiros-interessados-em.html

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O número de brasileiros interessados em cursar pós-graduação nos Estados Unidos subiu 24% neste ano, segundo levantamento do Council of Graduate Schools com 276 universidades norte-americanas. É mais que o dobro do crescimento registrado em 2012, quando houve alta de 9% no número de inscrições feitas por brasileiros. Apesar da demanda, os alunos brasileiros são apenas 1% do total de estrangeiros matriculados na pós-graduação em escolas dos Estados Unidos. No total, a procura de estrangeiros por cursos nos EUA cresceu apenas 1% em 2013 - a menor taxa nos últimos oito anos. A mudança ocorreu sobretudo pela queda de 5% no número de inscrições de chineses. Para se ter uma idéia, entre 2011 e 2012, 29% dos "alunos internacionais" em instituições norte-americanas eram da China. O número de "applications" (como são chamados os processos de candidatura) só não foi menor porque aumentou em 20% o interesse de alunos da... ( continua em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/04/numero-de-brasileiros-interessados-em.html )