domingo, 29 de julho de 2012
Roubado, corpo de Evita enfrentou odisséia até ser enterrado 20 anos depois
Em http://poncheverde.blogspot.com.br/2012/07/roubado-corpo-de-evita-enfrentou.html
Uma história do barbarismo argentino. Três anos após a morte de Eva Perón tinha início um capítulo macabro envolvendo o destino do corpo embalsamado do maior mito político da Argentina. Na noite de 22 de novembro de 1955, os restos mortais de Evita desapareceram, meses após o levante militar que derrubou o governo de seu marido, o general Juan Domingo Perón. O corpo foi levado no meio da noite da sede em Buenos Aires da CGT, o maior sindicato peronista da Argentina, onde estava desde que o processo de embalsamamento havia sido concluído. Para os partidários de Perón, a remoção do corpo de Eva era uma tentativa de apagar o peronismo e seu símbolo mais forte na Argentina. Quando viva, Evita acumulou uma enorme popularidade, sobretudo por causa de seu trabalho junto às classes trabalhadoras. Investigações indicaram, depois, que o corpo foi mantido em um veículo estacionado nas ruas de Buenos Aires e chegou a ser guardado dentro do sistema de abastecimento de água da cidade. Por um tempo, o cadáver ficou escondido atrás de uma tela de cinema. Acredita-se, também, que corpo passou um tempo dentro dos escritórios da Agência Secreta Militar. Mas, para onde quer que o corpo fosse levado, flores e velas apareciam e, por isso, era necessária uma solução de longo prazo. Em 1957, com a ajuda secreta do Vaticano, os restos de Eva Perón foram levados para a Itália e sepultados em um cemitério de Milão, com um nome falso. Assim que correu a notícia do desaparecimento do corpo, começaram a aparecer pichadas nos muros de Buenos Aires a frase... ( continua em http://poncheverde.blogspot.com.br/2012/07/roubado-corpo-de-evita-enfrentou.html )
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