sexta-feira, 13 de abril de 2012

Metade dos casos de dor de cabeça está ligada à mandíbula

Metade dos casos de dor de cabeça está ligada à mandíbula

13/04/2012 - 10h02

MARIANA VERSOLATO
SABINE RIGHETTI
DE SÃO PAULO

Em http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1075529-metade-dos-casos-de-dor-de-cabeca-esta-ligada-a-mandibula.shtml?utm_medium=referral&utm_source=pulsenews

A dor é na cabeça, mas a causa pode estar na boca, ou melhor, na mandíbula. Especialistas estimam que 50% das cefaleias estejam ligadas a distúrbios da ATM (articulação temporomandibular).

Esses problemas podem causar dores de cabeça, às vezes confundidas com enxaqueca. E o caminho até o diagnóstico pode ser longo.

Segundo o dentista Paulo Conti, do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP de Bauru, poucas pessoas associam a dor de cabeça à mandíbula.

Mesmo assim, um terço da população tem pelo menos um dos sintomas do distúrbio, como dor, estalo ou dificuldade para abrir a boca.

"Muitas vezes nem os médicos fazem essa associação. O paciente chega ao consultório do neurologista com dor e ele não imagina que o problema possa estar na ATM."

Ele preside a SBDOF (Sociedade Brasileira de Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial), criada por ele há alguns meses para dar orientações sobre a ATM.

De acordo com o dentista Rodrigo Bueno, consultor científico da ABO (Associação Brasileira de Odontologia), a diferença entre a dor de cabeça da ATM e a da enxaqueca está na localização.

"A dor causada pelos distúrbios da ATM está mais na região lateral. E é tão aguda que a pessoa fica em dúvida se o incômodo é na cabeça, no ouvido ou nos dois."

Foi graças à dor de ouvido que... ( continua em http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1075529-metade-dos-casos-de-dor-de-cabeca-esta-ligada-a-mandibula.shtml?utm_medium=referral&utm_source=pulsenews )

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Do vale-tudo ao UFC

Do vale-tudo ao UFC

Com vídeos em http://www.passionforideas.com.br/passionforideas/?p=4092

Como um pão com creme torna-se o desejado "sonho"? Qual é a real diferença das pastas dentais? E dos televisores, microondas, carros de uma mesma categoria, secadores de cabelo e shampoos?

É a experiencia da marca.

Em um universo commoditizado onde a qualidade é status quo do mercado, a diferenciação acontece na construção do branding. Os produtos estão muito parecidos, assim a sua aceitação por seu público-alvo depende do algo a mais. Criar essa atmosfera da marca é para poucos – fazer-se inesquecivel, imprescindivel e necessário demanda tempo, coerência e contato. Ser único, ser preferido é alimentar-se de valores intangiveis que apenas benefícios intrinsecos não conseguem ter alma para responder.

E quanto a mudar uma imagem negativa? Como faz?

Quem pode responder muito bem a essa pergunta é o staff dirigente do UFC que transformou o famoso vale-tudo em MMA, um esporte que hoje no brasil tem a pretenção de ser o segundo mais querido.

Tudo começou organizando a casa, fazendo do jeito que os americanos gostam de fazer – criar um produto, um espetáculo, uma experiência toda controlada (Disney?). Depois, humanizaram as regras para tornar o evento mais plástico e, como nos video-games, transformaram os lutadores em personagens dando a eles a possibilidade de expôr e orientar a sua personalidade para o grande público. Alguns são amados hoje (!). A esse dado momento boas marcas quiseram se conectar com esse grande produto para pegar um pouco dessa atmosfera para... ( continua com vídeos em http://www.passionforideas.com.br/passionforideas/?p=4092 )

Smartphones são bons para ditados

Smartphones são bons para ditados

Em http://online.wsj.com/article/SB10001424052702304444604577338371392612512.html

Estou escrevendo este parágrafo em um iPhone. Mas não estou usando o teclado virtual do aparelho. Estou ditando o texto usando uma função pouco conhecida que permite usar a voz em vez dos dedos em qualquer aplicativo onde seja possível inserir texto.

Agora, para este parágrafo, mudei para um telefone Android. Mais uma vez, estou escrevendo usando apenas a voz, sem digitar nada no teclado virtual.

Esses dois parágrafos, ditados em um e-mail e, depois, copiados e colados nesta coluna em um computador, exigiram muito menos correções do que se imagina, dada a má reputação de impreciso que esse recurso de ditado adquiriu. Só tive que acrescentar uma vírgula que não havia ditado e pôr um A maiúsculo em "Android".

Para mim, que sou usuário diário de teclados virtuais, o processo foi mais rápido e mais preciso do que a digitação provavelmente teria sido, mesmo quando se trata de blocos relativamente curtos de texto.

Então, na suspeita de que o ditado em smartphones possa ser uma função útil para outras pessoas, decidi testá-lo rigorosamente . Usei um Galaxy Nexus, celular de última geração da Samsung que usa o sistema operacional Android, da Google, e um iPhone 4S da Apple. Em geral, achei que, embora o ditado possa ocasionalmente falhar, ele funcionou surpreendentemente bem em uma ampla variedade de ambientes e ( mais em  http://online.wsj.com/article/SB10001424052702304444604577338371392612512.html )